Ao final da tarde Portugal ficou a conhecer os termos do novo
confinamento que permite
a realização cerimónias religiosas no enquadramento previsto
pela Direção-Geral da Saúde (DGS). António Costa destacou, a
respeito das exceções ao confinamento, que “as diferentes confissões já se
organizaram” para que as celebrações “possam ocorrer de forma segura e sem
perturbações”. Um reconhecimento para o qual terá contribuído a atitude
cautelosa da Igreja Católica que, em março de 2020, como medida de
segurança, determinou a suspensão das celebrações comunitárias da Missa.
As celebrações presenciais seriam retomadas no final de maio, seguindo
as normas sugeridas pela DGS. Mais recentemente, a 13 de novembro, a
Conferência Episcopal Portuguesa publicou novas
orientações face ao agravamento da pandemia, apelando a
“comportamentos responsáveis” da sociedade e das comunidades católicas. No Vaticano, o Papa elogiou as pessoas “simples e humildes”
que acolhem o Evangelho e constroem uma sociedade mais fraterna, sem diminuir
os outros. As eleições presidenciais, a possibilidade de todos poderem
exercer o seu dever cívico e as ideias dos candidatos, marcam o programa
Ecclesia, pelas 15h00 na RTP2. Temas em análise com Eunice Lourenço,
Chefe de Redação da Renascença. Na Antena1, pelas 22h45, é o novo ano de 2021 que está em
análise nas suas diferentes dimensões. O professor e historiador José
Miguel Sardica reflete sobre as áreas essenciais que desafiam à mudança
e a atitudes novas. Tenha um grande dia Henrique Matos |
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