Bom dia! Passa já da 1 da manhã, neste momento em que chego a Lisboa depois de viver um momento histórico na Cova da Iria. Procuramos explicar tudo o melhor possível, com atenção aos vários pormenores – não confundir com fait-divers – e a verdade é que a noite foi muito diferente do que poderíamos imaginar há pouco tempo para uma vigília do 13 de maio; quase irreal, se comparada, por exemplo, à visita do Papa Francisco e a canonização dos Pastorinhos, em 2017. Um silêncio diferente de outras peregrinações, mas habitado por dores, inquietações e esperanças de muitos, a maioria – porque, por mais que acorram os peregrinos ao Santuário, são sempre mais os que não podem viver fisicamente estas celebrações. E porque hoje é 13 de maio, despeço-me com um convite à oração, pela voz dos bispos portugueses. Hoje estaremos na sua companhia, com particular atenção a Fátima na rádio (22h45, Antena 1), na televisão (RTP2, 15h00) e no portal www.agencia.ecclesia.pt. Octávio Carmo |
quarta-feira, 13 de maio de 2020
Um silêncio diferente
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