Páginas

quinta-feira, 21 de março de 2013

Os governantes e chefes do mundo escutam o Papa pedir pela vida e os mais débeis

Os débeis frente ao poder

Dirigentes de Itália, de Cuba, da Venezuela, de países asiáticos; políticos argentinos, espanhóis como Rajoy e Gallardón... Muitos poderosos ouvem as exigentes palavras de Francisco e o evangelho.

Actualizado 19 de Março de 2013

Europa Press / ReL

 

Entre as delegações políticas mais significativas na cerimónia de início de pontificado do Papa Francisco se encontram a da Argentina, encabeçada pela presidente Cristina Fernández de Kirchner, com 19 pessoas; e a da Itália, encabeçada pelo presidente da República, Giorgio Napolitano, e o primeiro-ministro Mario Monti, com os presidentes do Senado e a Câmara da Corte Constitucional, com 16 pessoas.

Também se encontra o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro e o vice-presidente de Cuba, Miguel Mario Díaz-Canel Bermúdez.

Os Príncipes de Astúrias presidem a delegação espanhola, da que também formam parte o presidente do Governo, Mariano Rajoy, e os ministros de Interior, Exterior e Justiça, Jorge Fernández Díaz, José Manel García Margallo e Alberto Ruíz-Gallardón.

No total, há seis soberanos reinantes. Concretamente, assistem o Rei Alberto da Bélgica, o Príncipe de Mónaco, Alberto II; o grão-duque do Luxemburgo Henry de Lux; o co-príncipe soberano de Andorra, monsenhor Joan Enric Vives; o príncipe Alois de Liechtenstein; e da Ordem de Malta, o Príncipe e grão-mestre Fra´ Andrew Festing.

Além disso, acodem três príncipes herdeiros, entre eles, Felipe de Bourbon; o príncipe da Holanda, Willem Alexander, acompanhado da princesa consorte, a argentina Maxima Zorraguieta, assim como o príncipe herdeiro de Bahrein Sheik Abdullah bin Haman bin Isa Alkhalifa. Junto a eles, acodem 31 Chefes de Estado ou de Organizações Internacionais, 11 Chefes de Governo (Alemanha, França, Espanha e o vice-presidente dos Estados Unidos) assim como delegações encabeçadas por primeiras damas, vice-presidentes, vice-primeiros ministros, presidentes do Parlamento, ministros, embaixadores e outros dignatários.


O Papa Francisco saúda aos chefes das 132 delegações oficiais no interior da Basílica de São Pedro do Vaticano, depois de finalizar a Missa.

Assim, depois da cerimónia, o Pontífice foi à sacristia despojar-se das vestiduras litúrgicas, depois da Missa e sem realizar o rezar do Ângelus.

Posteriormente, foi ao altar central da Basílica para saudar os chefes das 132 delegações oficiais dos diferentes países que viajaram a Roma para participar na cerimónia. Na conclusão deste acto, o Papa foi à casa Santa Marta para o almoço.

O resto das delegações que ficam em Roma e solicitaram encontrar algum representante da Santa Sé, reunir-se-ão na quarta-feira com o Secretário de Estado, o cardeal Tarcisio Bertone e o Secretário para as Relações com os Estados, o Arcebispo Dominique Mamberti, entre eles, a presidente do Brasil, Dilma Roussef, por causa da Jornada Mundial da Juventude (JMJ), que se celebrará no Rio de Janeiro em Julho de 2013.

Além disso, o Papa Francisco encontrará às 11:00 horas de quarta-feira, 20 de Março, em audiência, na Sala Clementina, as delegações das Igrejas e comunidades cristãs e de outras religiões.


in

Sem comentários:

Enviar um comentário