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quinta-feira, 4 de abril de 2024

Papa apela a cessar-fogo «imediato» na Faixa de Gaza

O Papa reforçou o seu apelo a um cessar-fogo “imediato” na Faixa de Gaza, lembrando os voluntários que foram atingidos mortalmente pelas Forças de Defesa de Israel (IDF).

 “Infelizmente, continuam a chegar tristes notícias do Médio Oriente. Volto a renovar o meu firme pedido por um cessar-fogo imediato na Faixa de Gaza”, disse, no final da audiência pública semanal.

“Renovo o apelo para que seja permitido à população civil, esgotado e em sofrimento, o acesso à ajuda humanitária e sejam, imediatamente, libertados os reféns”, acrescentou.

Francisco evocou ainda a guerra na “martirizada Ucrânia”, com “tantas mortes”: “Rezemos e trabalhemos sem cessar para que as armas se calem e volte a reinar a paz”, prosseguiu.

Durante a audiência, o Papa defendeu a necessidade de justiça social e da “cultura da legalidade” para promover a paz e o desenvolvimento.

“Sem justiça, não há paz. De facto, se a justiça não for respeitada, geram-se conflitos. Sem justiça, consagra-se a lei da prevaricação do mais forte sobre o mais fraco”, declarou, durante a audiência pública semanal.

Trata-se de um projeto que junta a Agência ECCLESIA e o Centro de Estudos de História Religiosa da Universidade Católica Portuguesa (CEHR), assinalando os 50 anos do 25 de abril: um novo livro sobre as “permanências, ruturas e recomposições”.

“Agora queríamos que a nossa investigação tivesse também lugar naquilo que nós designamos como a disseminação do conhecimento, uma divulgação dos temas que temos vindo a trabalhar através desta edição e deste trabalho conjunto com a Ecclesia, que abordará alguns desses problemas a partir de quatro núcleos fundamentais, aquilo que foi o tema da guerra, da descolonização, da democracia e do desenvolvimento”, explicou Rita Mendonça Leite, do CEHR.

A publicação vai ser apresentada no dia 15 de abril, a partir das 18H30, no Auditório Santuário de Fátima (Sala 131/edifício antigo) da UCP, em Lisboa, e a sessão conta com intervenções de Maria Inácia Rezola, comissária da Comissão Comemorativa 50 Anos 25 de Abril; do cardeal D. Manuel Clemente, patriarca emérito de Lisboa; e Peter Hanenberg, vice-reitor da Universidade Católica Portuguesa.

Está agendada uma nova sessão de apresentação a 17 de abril, pelas 16h00, na Torre dos Clérigos, no Porto.

Mas há mais para ler, ver e ouvir em agencia.ecclesia.pt

Encontramo-nos lá!

Tenha um excelente dia!

Lígia Silveira

 


www.agencia.ecclesia.pt

      



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