Bom dia e boa semana! E como seria bom se
assim acontecesse sobretudo no Leste da Europa... O avanço militar e a
crescente invasão da Ucrânia pelas tropas russas provocam morte e destruição
e fazem crescer a incerteza na região e no mundo. Mas não travam a
mobilização para ajudar o país, os refugiados, os que procuram fugir dos
cenários de guerra; e também não impedem, antes motivam, a oração pela paz,
como insistiu
o Papa Francisco: “Muitas vezes rezamos para que este caminho não fosse seguido.
Não deixemos de rezar, pelo contrário, supliquemos ainda mais intensamente a
Deus” Diante da Praça de
São Pedro com a presença de muitos ucranianos, este domingo, o Papa falou
“com o coração despedaçado”, pediu “que as armas se calem” e disse ser
urgente abrir “corredores humanitários” para as populações em fuga e lembrou
o dia de oração e jejum: “Renovo a todos o convite a fazer do dia 2 de março,
Quarta-feira de Cinzas, uma jornada de oração e de jejum pela paz na Ucrânia”. Este domingo foram
muitas as orações pela paz, que acontecem também nos próximos dias,
nomeadamente em Faro,
na igreja de São Pedro, pelas 21h00, e em Lisboa,
na igreja de São Domingos, às 21h30, por iniciativa do Comité Organizador
Diocesano da Jornada Mundial da Juventude. «Que as armas se
calem!» Paulo Rocha |
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