Bom dia e paz e bem!! Regresso ao Dia
Mundial de Oração e Reflexão contra o Tráfico de Seres Humanos, assinalado
ontem pela Igreja Católica, porque é um problema de todos os dias. A irmã Julieta Dias,
da Comissão de Apoio à Vítima e Tráfico de Pessoas (CAVITP), explicou que o
tráfico de pessoas é a “escravatura dos tempos modernos” e que é necessário
“não ficar indiferente”, “prevenindo e denunciando este flagelo”. “É preciso
sensibilizar, prevenir e denunciar este flagelo que é o tráfico de pessoas,
que movimenta valores exorbitantes comparados ao comércio da droga e das
armas. Precisamos de nos libertar da indiferença porque esta é a escravatura
dos tempos modernos, não podemos ficar indiferentes”, afirmou a religiosa à Agência ECCLESIA. O Papa Francisco
associou-se à jornada mundial com uma mensagem onde incentivou a avançar “na
luta contra o tráfico de pessoas e toda a forma de escravidão e exploração”. “Convido todos a manterem viva a indignação – manter viva a indignação! E todos os dias encontrar forças para se comprometerem com determinação nesta frente: Não tenham medo diante da arrogância da violência, não se rendam à corrupção do dinheiro e do poder.” O presidente da
República vai dar posse ao novo executivo saído das eleições legislativas
dentro de dias. A Conferência Episcopal Portuguesa manifestou o seu respeito
pelos resultados do “voto democrático dos cidadãos” e pediu ao Governo e ao
Parlamento que tenham em conta os “grandes problemas da sociedade”. “O respeito pela vida humana e a sua salvaguarda integral; as situações de pobreza e a coesão económica; as questões de justiça e segurança; a desertificação do Interior do país; a situação dos imigrantes; e os problemas ambientais, numa linha de ecologia integral que o Papa Francisco tem pregado”, disse o padre Manuel Barbosa, em conferência de imprensa, no final da reunião mensal do Conselho Permanente do organismo episcopal. Esta sexta-feira, dia
11, memória litúrgica de Nossa Senhora de Lourdes, a Igreja Católica celebra
o Dia Mundial do Doente. Todos os dias vamos falar com um
novo capelão, em www.agencia.ecclesia.pt. O padre Custódio Langane, capelão hospitalar do Instituto Português de Oncologia (IPO) de Lisboa, disse que o seu trabalho em tempo de pandemia de Covid-19 aumentou, também porque teve a possibilidade de estar sempre junto dos doentes. Hoje, pelas 15h00, na
RTP2, temos no Programa ECCLESIA a Fundação AIS, o projeto de investigação
sobre o 25 de Abril, do Centro de Estudos de História Religiosa da UCP, e
entrevista; Na Antena 1, a partir das 22h45, continuamos com histórias e os
testemunhos destes 12 anos de emissão. Votos de uma boa
quarta-feira, na nossa companhia. |
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