Páginas

terça-feira, 1 de fevereiro de 2022

Do exercício físico aos exercícios espirituais

Amanhã a Igreja celebra o Dia do Consagrado, e neste dia destacamos a entrevista a irmã Rita Ornelas queria ser professora de Educação Física, desde a sua infância, mas acabou por encontrar no desporto a sua vocação religiosa.

“Há uma sede constante na vida do desportista” e “na vida de uma vocação deixamos que Deus tenha o primeiro lugar”, realça a religiosa das Servas de Nossa Senhora de Fátima.

A irmã Rita Ornelas testemunhou o seu percurso até à entrada na Congregação das Servas de Nossa Senhora de Fátima, numa vocação que vale a pena conhecer.  

Em início de mês, os símbolos da Jornada Mundial da Juventude – a cruz e o ícone mariano – passaram para a diocese de Portalegre-Castelo Branco que vão peregrinar até ao dia 5 de março.

“[As expectativas] são muito grandes, podemos mostrar aos jovens o tamanho que são estas jornadas, os símbolos, e chamar mais pessoas para a Igreja, mais jovens para a nossa Igreja”, disse Rita Marques, de 19 anos, à Agência ECCLESIA.

Na Agencia Ecclesia encontra informações sobre a passagem dos símbolos desde Évora e a organização em terras do Alto Alentejo.

Preparando o dia da Universidade Católica Portuguesa, a instituição assinala na mensagem para este dia, a uma defesa “intransigente” da dignidade humana, propondo como tema da celebração um “novo humanismo”.

“A Universidade Católica Portuguesa assume o propósito de contribuir, com a própria ação científica e formativa, para um novo humanismo, vertido no desenvolvimento de uma sociedade mais inclusiva e solidária, ambientalmente sustentável, centrada na defesa intransigente da dignidade humana”, refere Isabel Capeloa Gil, num texto divulgado pela UCP.

A responsável fala numa “transformação voraz” de estruturas e mentalidades, agravada pelos desafios da pandemia, assumindo a necessidade de “renovar e atualizar os valores do humanismo”.

Do Vaticano chegam as palavras do Papa que defendeu a necessidade de justiça fiscal, para promover a redistribuição da riqueza, sublinhando a obrigação de pagar impostos.

“O fisco, quando é justo, está em função do bem comum. Trabalhemos para que aumente a cultura do bem comum – isto é importante -, para que se leve a sério o destino universal dos bens, que é o seu primeiro fim: o destino universal que a Doutrina Social da Igreja continua a ensinar”, referiu Francisco, numa audiência à autoridade fiscal italiana.

A intervenção, divulgada pela sala de imprensa da Santa Sé, sustentou que a tributação dos rendimentos “é um sinal de legalidade e justiça”.

“Deve favorecer a redistribuição da riqueza, protegendo a dignidade dos pobres e dos últimos, que estão sempre em risco de serem esmagados pelos poderosos”, apontou o pontífice.

Procure ainda no portal de informação da Agência Ecclesia a última publicação da Comissão da Tradução da Bíblia da Conferência Episcopal Portuguesa (CEP) que divulga o Livro de Samuel.

Mas há mais para ler, ver e ouvir em Agência Ecclesia. Encontramo-nos lá?

Tenha um excelente dia!

Lígia Silveira

 


www.agencia.ecclesia.pt

      



Sem comentários:

Enviar um comentário