Amanhã a Igreja
celebra o Dia do Consagrado, e neste dia destacamos a entrevista
a irmã Rita Ornelas queria ser professora de Educação Física, desde a sua
infância, mas acabou por encontrar no desporto a sua vocação religiosa. “Há uma sede
constante na vida do desportista” e “na vida de uma vocação deixamos que Deus
tenha o primeiro lugar”, realça a religiosa das Servas de Nossa Senhora de
Fátima. A irmã Rita Ornelas
testemunhou o seu percurso até à entrada na Congregação das Servas de Nossa
Senhora de Fátima, numa vocação que vale a pena conhecer. Em início de mês, os
símbolos da Jornada Mundial da Juventude – a cruz e o ícone mariano –
passaram para a diocese
de Portalegre-Castelo Branco que vão peregrinar até ao dia 5 de março. “[As expectativas]
são muito grandes, podemos mostrar aos jovens o tamanho que são estas
jornadas, os símbolos, e chamar mais pessoas para a Igreja, mais jovens para
a nossa Igreja”, disse Rita Marques, de 19 anos, à Agência ECCLESIA. Na Agencia Ecclesia
encontra informações sobre a passagem dos símbolos desde Évora e a
organização em terras do Alto Alentejo. Preparando o dia da
Universidade Católica Portuguesa, a instituição assinala
na mensagem para este dia, a uma defesa “intransigente” da dignidade humana,
propondo como tema da celebração um “novo humanismo”. “A Universidade
Católica Portuguesa assume o propósito de contribuir, com a própria ação
científica e formativa, para um novo humanismo, vertido no desenvolvimento de
uma sociedade mais inclusiva e solidária, ambientalmente sustentável,
centrada na defesa intransigente da dignidade humana”, refere Isabel Capeloa
Gil, num texto divulgado pela UCP. A responsável fala
numa “transformação voraz” de estruturas e mentalidades, agravada pelos
desafios da pandemia, assumindo a necessidade de “renovar e atualizar os
valores do humanismo”. Do Vaticano chegam as palavras do Papa que defendeu a
necessidade de justiça fiscal, para promover a redistribuição da riqueza, sublinhando
a obrigação de pagar impostos. “O fisco, quando é
justo, está em função do bem comum. Trabalhemos para que aumente a cultura do
bem comum – isto é importante -, para que se leve a sério o destino universal
dos bens, que é o seu primeiro fim: o destino universal que a Doutrina Social
da Igreja continua a ensinar”, referiu Francisco, numa audiência à autoridade
fiscal italiana. A intervenção,
divulgada pela sala de imprensa da Santa Sé, sustentou que a tributação dos
rendimentos “é um sinal de legalidade e justiça”. “Deve favorecer a
redistribuição da riqueza, protegendo a dignidade dos pobres e dos últimos,
que estão sempre em risco de serem esmagados pelos poderosos”, apontou o
pontífice. Procure ainda no
portal de informação da Agência Ecclesia a última publicação da Comissão da
Tradução da Bíblia da Conferência Episcopal Portuguesa (CEP) que divulga o
Livro de Samuel. Mas há mais para ler,
ver e ouvir em Agência
Ecclesia. Encontramo-nos lá? Tenha um excelente
dia! |
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