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quarta-feira, 2 de fevereiro de 2022

O que seria de nós sem os consagrados?

Bom dia para si, hoje com uma saudação especial a todos os que seguem uma vocação de Vida Consagrada.

 

«O que seria da Igreja sem as religiosas e as leigas consagradas?». Esta é a pergunta do Papa, que inspira o título da minha mensagem matinal, e foi lançada por Francisco no vídeo com a sua intenção mensal de oração. Para ver aqui.

A Vida Consagrada está hoje, naturalmente, no centro das nossas atenções, não só pela Missa que o Papa vai presidir esta tarde, no Vaticano, mas também por toda a reportagem que temos para si: na rádio, depois de ouvir a história de Isabel Sousa, sobre a sua consagração e o trabalho na Linha Saúde 24, vamos até Moçambique, para falar com o dehoniano Luciano Vieira, que nos conta como põe em prática os objetivos da ‘Laudato Si’. Também de Moçambique, mas na RTP2, pelas 15h00, chega o testemunho de um missionário português: o bispo de Tete, D. Diamantino Antunes.

Outro olhar sobre a Vida Consagrada chegou pelo documentário «O Casarão», de Filipe Araújo, que olha para a formação promovida pelo Seminário Dominicano de Aldeia Nova, na segunda metade do século XX

Ainda na RTP2, esta tarde, contamos-lhe como foi a passagem de testemunho dos símbolos da JMJ, depois da sua passagem pela Arquidiocese de Évora. Ainda a respeito da Jornada que Portugal vai receber em agosto de 2023, a presidente da Associação Nacional de Municípios encontrou-se presidente da Fundação JMJ Lisboa 2023, para abordar o trabalho de acolhimento dos muitos peregrinos esperados.

Do Vaticano, começam a chegar resultados da consulta aos arquivos sobre o pontificado de Pio XII, em particular no que diz respeito à II Guerra Mundial. Um especialista alemão diz que o Papa ajudou a salvar, pelo menos, 15 mil judeus, com iniciativas pessoais, e tentou alertar EUA sobre dimensão do Holocausto. Infelizmente, como acontece tantas vezes hoje com os apelos do Papa Francisco, foi ignorado até ser muito, demasiado tarde.

E volto à pergunta inicial: tantos de nós têm um dever de gratidão especial com os consagrados que marcaram a nossa vida, na educação, na saúde, no acompanhamento espiritual. Neste seu dia, obrigado.

Despeço-me com votos de boas notícias, sempre,

Octávio Carmo

 

 


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