Bom dia e boa semana
para si que nos acompanha. Este domingo, no
Vaticano, o Papa emocionou-se
a falar de notícias que mostram o melhor da humanidade, evocando a
mobilização do povo marroquino para salvar uma criança, e não só.
Infelizmente, as notícias tristes continuam a chegar, em especial para muitas
mulheres e meninas em todo o mundo, que são vítimas
de práticas humilhantes. O dia não acabou sem uma surpresa, quando fazia
zapping, na televisão cá de casa: Francisco esteve em conversa,
durante cerca de uma hora, no programa ‘Che tempo che fa’, da Rai3,
na Itália, onde denunciou as lógicas globais de guerra e a indiferença
perante o sofrimento humano. Por cá, foi dia de
celebrar a Universidade Católica Portuguesa, data em destaque na emissão do
Programa 70x7 (para ver ou rever aqui)
e na entrevista
conjunta Renascença/Ecclesia. Em Lisboa, o cardeal-patriarca presidiu
à Missa de ação de graças, pela instituição, e saudou o seu contributo para a
Igreja e a sociedade. Por falar na UCP, as
jornadas de Teologia do Centro Regional do Porto começam hoje, com o
tema ‘O Reconhecimento da Fraternidade. Fundamentos, Hermenêuticas e
Desafios da Fratelli Tutti’. Já a Diocese de
Bragança-Miranda viveu um dia de ação
de graças pelo ministério episcopal de D. José Cordeiro, que se prepara
para assumir a nova missão que lhe confiada pelo Papa Francisco, como
arcebispo de Braga. A nossa programação
regressa hoje à RTP2, pelas 15h00, numa conversa com o médico Luis Parente
Martins sobre cuidados paliatiavos para insuficientes cardíacos, apontando à
celebração do próximo Dia Mundial do Doente (11 de fevereiro). Na Antena 1 da rádio
pública, esta vai ser uma semana especial: o Programa Ecclesia, emitido pelas
22h45 de segunda a sexta-feira, vai mudar de horário, 12 anos depois. A
alteração justifica uma série de conversas sobre o significado deste espaço,
a começar pelo nosso diretor, Paulo Rocha. Não perca. Esta mensagem vai
longa, mas exige-se uma nota final para o calendário litúrgico, dado que hoje
celebramos a festa das Cinco Chagas do Senhor, uma devoção muito viva entre
os portugueses, desde os começos da nacionalidade – tanto que se relaciona
com as armas da bandeira nacional. A partir de Bento XIV (séc. XVIII), os
Papas concederam para Portugal uma festa particular, que veio a ser fixada
neste dia. Despeço-me com votos
de boas notícias, sempre, Octávio Carmo |
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