A proposta partiu do
Papa que, em dia de Epifania, recordou a importância de olhar para lá do
sucesso e do dinheiro, numa sociedade que “dá valor apenas às coisas
sensacionais”. Partindo da atitude dos magos, que se puseram ao caminho
para adorar o menino, Francisco sublinhou
a importância dessa atitude: É verdade que o ser humano precisa de
adorar, mas corre o risco de errar o alvo; com efeito, se não adorar a Deus,
adorará ídolos, não há meio termo: ou Deus ou os ídolos”.
A presidência
portuguesa da União Europeia é uma oportunidade para defender uma Europa
aberta. A afirmação é da responsável pela Obra Católica Portuguesa de
Migrações que espera desenvolvimentos no novo Pacto das Migrações, que
está a ser negociado. Em declarações
à Agência ECCLESIA, Eugénia Quaresma alerta que a “crise da
solidariedade europeia” passa pela “falta de solidariedade com os Estados de
fronteira”, que ficam “muito sobrecarregados e que se sentem abandonados
pelos outros”. Para a responsável pela OCPM, os próximos meses devem
também ser aproveitados pela presidência portuguesa para “o combate ao
terrorismo, os discursos de ódio”, que “é importantíssimo combater” e vencer.
O investigador
Carlos Farinha Rodrigues, especialista em pobreza e desigualdades, e Ana
Barata, diretora do Centro Social da Musgueira, vão estar hoje na sede
da revista Brotéria, em Lisboa, onde participam num debate sobre
o cenário da desigualdade em Portugal e possíveis caminhos para superar a
crise social que se avizinha. É entre as 19h00 e as 20h00, neste
espaço de cultura dos jesuítas portugueses, que procura
estar atento à cidade e a quem a habita. Pelas 15h00, na RTP2,
o programa Ecclesia analisa a presidência portuguesa da União Europeia, com a
participação do jornalista da Renascença, José Pedro Frazão. Tenha um grande dia Henrique Matos |
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