Tanto alarido porque a Disney assumiu, o que também não era
novidade nenhuma, estar do lado destas tendências e campanhas pró Lobby LGBT. Só mesmo os
mais distraídos ou ingénuos não tinham percebido, o que por acaso, é bom sinal,
quer dizer que ainda há muita gente que está a anos-luz desta mini realidade
que nos querem convencer ser normal, vulgar e moderna.
Foi então que numa noite gloriosa, pais e avós descobrem que foram
atraiçoados quando souberam que na Flórida, Califórnia, Paris e
Tóquio, os visitantes já puderam celebrar o orgulho LGBTQ, com roupas e
acessórios, durante o mês de junho e no meio de toda uma diversão infantil
estilo disney.
A diferença é que agora este terá um dia
especialmente reservado para isso: no 1º de junho, dia da criança de 2019,
promoveu-se O "Magical Pride", "Orgulho Mágico" na Disneylândia Paris que será "um evento
LGBTQ de 2019, que ninguém vai querer perder", segundo a sua publicidade.
Indignadas milhares e
milhares de pessoas em todo o mundo assinaram petições e fizeram campanhas
exigindo que a Disney cancelasse o desfile que estava programado para o dia 1º
de junho na sua sede em Paris (França), assim como eventos semelhantes que
ocorreriam na Disneylândia da Califórnia e Disney World da Flórida, ambas nos
Estados Unidos.
Os
signatários das mesmas recordaram que o objetivo de Walt Disney quando fundou a
companhia norte-americana e os seus parques temáticos "foi criar um mundo
de magia e ilusão para as crianças, não para doutriná-las com uma ideologia
radical e extrema", quer dizer, a ideologia do género.
Acrescentaram ainda que
se a Disney não cancelassem o evento gay no parque temático familiar, nunca
mais lá voltariam porque não queriam colocar os seus filhos e netos em risco de
serem doutrinados por uma ideologia contrária aos seus princípios e valores.
Estão no seu direito e
talvez também a exercer o seu dever, mas é preciso ver as coisas com a
realidade e objectividade que merecem no
seu contexto. Ali acontecem fantasias, bonecadas, palhaçadas, nada que se possa
levar a sério. Não é um espaço didáctico, formativo, com objectivos educativos,
só de mera diversão e fantasia e aqui talvez alguns educadores se tenham
confundido…
É como ir ao Circo, por
muito que uma criança lá vá, não fica palhaço, sabe que são devaneios, ou como
o Ballet, mesmo que assista a muitos espectáculos e cultive a arte, não fica
bailarino, logo levar crianças a espaços infantis de diversão onde aparecem
também desfiles de homossexuais que orgulhosamente se exibem, só pode ser para
diversão, pois o ridículo impera e em nada abona quem a ele se submete.
Por isso, parece-me
exagero, tanta agitação para evitar ou proibir espectáculos que só por si são
mera fantasia (?) e se assim o não forem é por pura confusão ou falta de
discernimento da realidade ou excentricidade de quem se sente orgulhoso em sua
disfunção.
Tranquilos meus amigos,
não há que confundir, uma coisa é ser criança pequena, outra é ser criança
crescida e necessitar de chamar a atenção para estas coisas. Mas a realidade é
que tudo isto é negócio, dá dinheiro, atrai turistas, e claro que tem
subjacente a colonização das mentes e dos modelos de família, digamos que é uma
traição, com o fim de divertir, visa convencer,
influir e perverter.
Responsabilidade
acrescida para quem tem filhos e netos, porque os outros, os “orgulhosos
intervenientes” não se irão reproduzir e ficarão orgulhosamente sós, sem prol e
a fazer as suas brincadeiras que divertiram alguns, mas deixaram uma marca
pouco feliz e edificante noutros, para não falar dos traumas a que foram
submetidos com “esta brincadeira de não saberem se querem ser menino ou menina,
ou sei lá que mais....
Optar é perder, quem
escolhe seu homossexual, perde toda a riqueza duma vida em família, mais ampla,
mais fértil, mais produtiva, por isso é normal que se proteja com o pseudo
orgulho de ser gay, carapaça que fica bem num ambiente de diversão com palhaços
e bonecos animados e desanimados.
Não sou machista, nem
homofóbico, nem antiquado, tenho sexo, graças a Deus e sou do género que não se
deixa levar nem convencer por infantilidades pouco dignas de respeito.
Até me faz pena ver o arco-íris envolvido nesta
situação, mas como tudo em volta é fantasia, nada tem a ver com a beleza deste
fenómeno real que se produz na atmosfera quando as condições climatéricas o
provocam, continuo a pensar que não passa duma brincadeira infeliz.
Francamente, em parques
de diversão infantil haver manifestações desse ou de outro teor tão
desapropriado para o público em questão, leva-me a crer que a intenção será
ridicularizar o chamado orgulho gay, que nesses moldes mais parecia um desfile
de carnaval.
Um pouco mais de respeito
pelas crianças e também por todos os que fazem opções sexuais diferentes, às
quais têm direito, mas não fica bem deixarem-nos expor assim duma forma tão
circense.
Artur Pereira dos Santos
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