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quinta-feira, 23 de abril de 2020

São palhaços senhores, são bonecos É pura diversão…

Tanto alarido porque a Disney assumiu, o que também não era novidade nenhuma, estar do lado destas tendências e campanhas pró Lobby LGBT. Só mesmo os mais distraídos ou ingénuos não tinham percebido, o que por acaso, é bom sinal, quer dizer que ainda há muita gente que está a anos-luz desta mini realidade que nos querem convencer ser normal, vulgar e moderna.

Foi então que numa noite gloriosa, pais e avós descobrem que foram atraiçoados quando souberam que na Flórida, Califórnia, Paris e Tóquio, os visitantes já puderam celebrar o orgulho LGBTQ, com roupas e acessórios, durante o mês de junho e no meio de toda uma diversão infantil estilo disney.

A diferença é que agora este terá um dia especialmente reservado para isso: no 1º de junho, dia da criança de 2019, promoveu-se O "Magical Pride", "Orgulho Mágico" na Disneylândia Paris que será "um evento LGBTQ de 2019, que ninguém vai querer perder", segundo a sua publicidade.
Indignadas milhares e milhares de pessoas em todo o mundo assinaram petições e fizeram campanhas exigindo que a Disney cancelasse o desfile que estava programado para o dia 1º de junho na sua sede em Paris (França), assim como eventos semelhantes que ocorreriam na Disneylândia da Califórnia e Disney World da Flórida, ambas nos Estados Unidos.
Os signatários das mesmas recordaram que o objetivo de Walt Disney quando fundou a companhia norte-americana e os seus parques temáticos "foi criar um mundo de magia e ilusão para as crianças, não para doutriná-las com uma ideologia radical e extrema", quer dizer, a ideologia do género.
Acrescentaram ainda que se a Disney não cancelassem o evento gay no parque temático familiar, nunca mais lá voltariam porque não queriam colocar os seus filhos e netos em risco de serem doutrinados por uma ideologia contrária aos seus princípios e valores.
Estão no seu direito e talvez também a exercer o seu dever, mas é preciso ver as coisas com a realidade e objectividade que merecem  no seu contexto. Ali acontecem fantasias, bonecadas, palhaçadas, nada que se possa levar a sério. Não é um espaço didáctico, formativo, com objectivos educativos, só de mera diversão e fantasia e aqui talvez alguns educadores se tenham confundido…
É como ir ao Circo, por muito que uma criança lá vá, não fica palhaço, sabe que são devaneios, ou como o Ballet, mesmo que assista a muitos espectáculos e cultive a arte, não fica bailarino, logo levar crianças a espaços infantis de diversão onde aparecem também desfiles de homossexuais que orgulhosamente se exibem, só pode ser para diversão, pois o ridículo impera e em nada abona quem a ele se submete.
Por isso, parece-me exagero, tanta agitação para evitar ou proibir espectáculos que só por si são mera fantasia (?) e se assim o não forem é por pura confusão ou falta de discernimento da realidade ou excentricidade de quem se sente orgulhoso em sua disfunção.
Tranquilos meus amigos, não há que confundir, uma coisa é ser criança pequena, outra é ser criança crescida e necessitar de chamar a atenção para estas coisas. Mas a realidade é que tudo isto é negócio, dá dinheiro, atrai turistas, e claro que tem subjacente a colonização das mentes e dos modelos de família, digamos que é uma traição, com o fim de divertir,  visa convencer, influir e perverter. 
Responsabilidade acrescida para quem tem filhos e netos, porque os outros, os “orgulhosos intervenientes” não se irão reproduzir e ficarão orgulhosamente sós, sem prol e a fazer as suas brincadeiras que divertiram alguns, mas deixaram uma marca pouco feliz e edificante noutros, para não falar dos traumas a que foram submetidos com “esta brincadeira de não saberem se querem ser menino ou menina, ou sei lá que mais....
Optar é perder, quem escolhe seu homossexual, perde toda a riqueza duma vida em família, mais ampla, mais fértil, mais produtiva, por isso é normal que se proteja com o pseudo orgulho de ser gay, carapaça que fica bem num ambiente de diversão com palhaços e bonecos animados e desanimados.
Não sou machista, nem homofóbico, nem antiquado, tenho sexo, graças a Deus e sou do género que não se deixa levar nem convencer por infantilidades pouco dignas de respeito.
Até me faz pena ver o arco-íris envolvido nesta situação, mas como tudo em volta é fantasia, nada tem a ver com a beleza deste fenómeno real que se produz na atmosfera quando as condições climatéricas o provocam, continuo a pensar que não passa duma brincadeira infeliz.
Francamente, em parques de diversão infantil haver manifestações desse ou de outro teor tão desapropriado para o público em questão, leva-me a crer que a intenção será ridicularizar o chamado orgulho gay, que nesses moldes mais parecia um desfile de carnaval.
Um pouco mais de respeito pelas crianças e também por todos os que fazem opções sexuais diferentes, às quais têm direito, mas não fica bem deixarem-nos expor assim duma forma tão circense.
Artur Pereira dos Santos



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