Olá bom dia! 45 dias de estado de emergência serão suficientes para que se levantem todas as dúvidas sobre um “novo normal” que nos habita? Distanciamento social, máscaras, higiene reforçada, desinfeções públicas e privadas... Um sem número de novos hábitos que não são mais do que detalhes do que é diferente. Porque as mudanças profundas são aquelas que geram incerteza quando à palavra destes dias: desconfinamento. A este propósito, li numa partilha sempre inspirada do padre João Aguiar nas redes sociais: “Não passarei de confinado a desconfinado. Parece-me mais prudente passar de confinado a desconfiado - não se dê o caso de passar a finado...” Nesta semana, a Agência Ecclesia dá voz a dirigentes da Pastoral Operária, no contexto d 1º de maio, que alertam para o sofrimento de muitos trabalhadores e para o crescimento do desemprego, como fez o Papa na Missa desta quarta-feira. Nesta quarta-feira, as “Conversas na Ecclesia” falam do mundo digital. Estamos “ligados em casa” à procura do realismo desse ambiente virtual que poderá parecer irreal. Mas o realismo invade as novas tecnologias, a troca de mensagens, o sentimento de pertença e a possibilidade de fazer comunidade, que desafia também a pastoral a Igreja Católica, nomeadamente na dimensão sacramental. Um debate que está no seu início, mas é incontornável. Votos de uma ótima jornada! Fique bem, fique em casa! Paulo Rocha |
quinta-feira, 30 de abril de 2020
45 dias depois
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