O aborto foi a principal causa de morte no mundo, 42 milhões de bebés foram assassinados em 2018.
De acordo com os números do Worldometers (site independente que fornece dados
oficiais aos governos, revistas cientificas e Organização Mundial de Saúde), foram
realizados 42 milhões de abortos no ano de 2018, em todo o mundo. Para se ter
uma ideia, este número é superior ao número de mortes causadas por cancro,
sida, malária, tabaco, álcool, suicídio e acidentes de trânsito todos juntos.
Sem quaisquer
comentários nem juízos de valor, recordo que estes casos são considerados uma
premência e têm preferência no atendimento público de saúde, passando à frente
de todos os tratamentos ou cirúrgias e vão sendo feitos a expensas dos nossos
dinheiros públicos.
Um sistema de saúde
que dá primazia à morte, fomenta esta tendência, moda ou liberdade, como lhe
queiram chamar, é no mínimo um pouco estranho, ou será que estão a participar
em planos maquiavélicos de degradação humana, na medida em que hoje são bem
conhecidos os malefícios psíquicos e afectivos que esta exterminação in útero provoca nas mães, nos pais
quando o sabem e em toda a sociedade?
Esta é uma
perplexidade que me assiste, mas creio bem, que a seu tempo, se saberá o
verdadeiro motivo desta corrida à “mortandade dos inocentes”, no seio daquela
que deveria ser a primeira pessoa no mundo a amá-los e a protegê-los.
Para quando a Liga Protectora dos Nascituros?
Maria d´Oliveira
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