Objetivo é examinar o conceito de género, avaliar o seu impacto sobre a família e sobre a identidade da
pessoa e fornecer orientações
Roma,
22 de Outubro de 2015
(ZENIT.org)
Depois de um longo trabalho em rede com a sociedade civil italiana e
uma cuidadosa observação das posições político-institucionais no
tocante aos direitos civis de crianças, mulheres e homens, um grupo de
técnicos constituiu a Comissão Científica para a Família.
"A Comissão examinará a produção discursiva sobre o conceito de ‘género’ no âmbito cultural, mediático e informativo, político, jurídico, legislativo e psicológico. As análises serão conduzidas à luz dos estudos sobre o ser humano e sobre o seu desenvolvimento psico-físico e antropológico, a fim de produzir informações científicas multi e interdisciplinares sobre as teorias de género e sobre os efeitos da aplicação dessas teorias na instituição da família e na identidade da pessoa".
De acordo com os promotores, "o espírito da iniciativa é o de proporcionar respostas e orientações para os cidadãos e para os seus representantes políticos na preservação e proteção da família como a única instituição predisposta à evolução da humanidade e à educação das crianças, instituição que, assim, contribui para a estabilidade do tecido social".
A comissão, que se apresenta como apartidária, é composta por profissionais selecionados com base no conhecimento comprovado da sua área de competência, bem como na sua adesão aos objetivos do grupo. Entre os técnicos há pediatras, cirurgiões, ginecologistas, especialistas em bioética, psicólogos, psiquiatras, biólogos, filósofos, ensaístas, professores e jornalistas, além de uma equipe de advogados.
"A Comissão examinará a produção discursiva sobre o conceito de ‘género’ no âmbito cultural, mediático e informativo, político, jurídico, legislativo e psicológico. As análises serão conduzidas à luz dos estudos sobre o ser humano e sobre o seu desenvolvimento psico-físico e antropológico, a fim de produzir informações científicas multi e interdisciplinares sobre as teorias de género e sobre os efeitos da aplicação dessas teorias na instituição da família e na identidade da pessoa".
De acordo com os promotores, "o espírito da iniciativa é o de proporcionar respostas e orientações para os cidadãos e para os seus representantes políticos na preservação e proteção da família como a única instituição predisposta à evolução da humanidade e à educação das crianças, instituição que, assim, contribui para a estabilidade do tecido social".
A comissão, que se apresenta como apartidária, é composta por profissionais selecionados com base no conhecimento comprovado da sua área de competência, bem como na sua adesão aos objetivos do grupo. Entre os técnicos há pediatras, cirurgiões, ginecologistas, especialistas em bioética, psicólogos, psiquiatras, biólogos, filósofos, ensaístas, professores e jornalistas, além de uma equipe de advogados.
(22 de Outubro de 2015) © Innovative Media Inc.
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