Francisco aplaude o compromisso da
difusão do Evangelho e do Magistério e incentiva a manter um estilo de
sobriedade mesmo na busca de recursos
Cidade do Vaticano,
30 de Outubro de 2015
(ZENIT.org)
Salvatore Cernuzio
Fundada há mais de 30 anos como rádio paroquial e logo espalhada
pelo mundo até contar hoje com 70 emissoras nos cinco continentes, a
Rádio Maria é um ponto de referência para muitos católicos. Na audiência
do papa com a Associação Rádio Maria, ele deu a bênção a essa
"verdadeira missão" realizada "com fidelidade ao Evangelho e ao
Magistério da Igreja e na escuta da sociedade e das pessoas,
especialmente dos mais pobres e marginalizados. Através de vocês,
tornam-se presentes aqui os rostos e corações dos seus ouvintes, que,
cada vez mais, apreciam e acompanham os programas da Rádio Maria e a
apoiam com o voluntariado e as ofertas", disse Francisco, saudando os
diretores das várias emissoras reunidos em Roma para refletir sobre o
que poderia ser chamado de "carisma da Rádio Maria".
O objetivo, desde a criação, é "ajudar a Igreja na obra da evangelização", "mediante a proximidade das preocupações e dramas das pessoas, com palavras de conforto e esperança, fruto da fé e do compromisso com a solidariedade", lembrou o papa. "Um objetivo claro e elevado, perseguido com determinação e constância, que tem conquistado atenção incomum. Vocês se confiaram à Providência, que nunca deixou faltarem os meios para as necessidades quotidianas, para a modernização das tecnologias, para o desenvolvimento da rádio na Itália e depois no mundo, com uma capilaridade e rapidez surpreendentes".
Uma estrada de sucesso que não é nenhuma surpresa, disse o papa: "Maria, a Mãe de Deus e nossa Mãe, sob cujo nome e proteção a rádio foi colocada, sabe encontrar a maneira de realizar grandes obras a partir de pequenos e humildes começos". A propagação da Rádio Maria em tantos ambientes diferentes em cultura, língua e tradições, disse o papa, "é uma boa notícia para todos" e mostra que, "quando se tem a coragem de propor conteúdos de alta qualidade e clara pertença cristã, a iniciativa é bem recebida para além das previsões mais otimistas", inclusive "junto àqueles que entram em contato pela primeira vez com a mensagem do Evangelho".
O desafio agora, reforçou o papa, é manter este "estilo de sobriedade mesmo na busca dos instrumentos adequados". Francisco convida a perseverar no esforço de espalhar a boa nova porque "a difusão do Evangelho e da devoção à Mãe de Jesus, do amor à Igreja e da oração, oferece um bom canal para se ouvirem belas reflexões, para se aprender a orar, para se aprofundar no conteúdo da fé que edifica e expande os horizontes". Neste sentido, a rádio é um meio de comunicar não só "um conjunto de notícias, ideias e músicas sem um fio condutor", mas "um meio de primeira grandeza para transmitir a esperança", que é "muito mais que a mera consolação espiritual", e "para oferecer uma boa companhia a tantas pessoas que precisam dela".
É isto, segundo o papa, o que explica os mais de 30 milhões de ouvintes diários da Rádio Maria e os voluntários que oferecem sua contribuição para apoiá-la. "Todos os que ouvem os seus programas reconhecem vocês como uma rádio que dá amplo espaço à oração e testemunham que, quando nos abrimos à oração, abrimos a porta de par em par para o Senhor".
E o papa indica Maria como modelo: "Temos de amar com o coração de Maria para viver e sentir-nos em sintonia com a Igreja". Ele concluiu encorajando "a cultivar sempre o ‘jardim interior’ da oração, da escuta da Palavra de Deus e das boas leituras para aprofundar a fé". Em outras palavras, "façam vocês mesmos aquilo que propõem aos outros com os seus programas".
O objetivo, desde a criação, é "ajudar a Igreja na obra da evangelização", "mediante a proximidade das preocupações e dramas das pessoas, com palavras de conforto e esperança, fruto da fé e do compromisso com a solidariedade", lembrou o papa. "Um objetivo claro e elevado, perseguido com determinação e constância, que tem conquistado atenção incomum. Vocês se confiaram à Providência, que nunca deixou faltarem os meios para as necessidades quotidianas, para a modernização das tecnologias, para o desenvolvimento da rádio na Itália e depois no mundo, com uma capilaridade e rapidez surpreendentes".
Uma estrada de sucesso que não é nenhuma surpresa, disse o papa: "Maria, a Mãe de Deus e nossa Mãe, sob cujo nome e proteção a rádio foi colocada, sabe encontrar a maneira de realizar grandes obras a partir de pequenos e humildes começos". A propagação da Rádio Maria em tantos ambientes diferentes em cultura, língua e tradições, disse o papa, "é uma boa notícia para todos" e mostra que, "quando se tem a coragem de propor conteúdos de alta qualidade e clara pertença cristã, a iniciativa é bem recebida para além das previsões mais otimistas", inclusive "junto àqueles que entram em contato pela primeira vez com a mensagem do Evangelho".
O desafio agora, reforçou o papa, é manter este "estilo de sobriedade mesmo na busca dos instrumentos adequados". Francisco convida a perseverar no esforço de espalhar a boa nova porque "a difusão do Evangelho e da devoção à Mãe de Jesus, do amor à Igreja e da oração, oferece um bom canal para se ouvirem belas reflexões, para se aprender a orar, para se aprofundar no conteúdo da fé que edifica e expande os horizontes". Neste sentido, a rádio é um meio de comunicar não só "um conjunto de notícias, ideias e músicas sem um fio condutor", mas "um meio de primeira grandeza para transmitir a esperança", que é "muito mais que a mera consolação espiritual", e "para oferecer uma boa companhia a tantas pessoas que precisam dela".
É isto, segundo o papa, o que explica os mais de 30 milhões de ouvintes diários da Rádio Maria e os voluntários que oferecem sua contribuição para apoiá-la. "Todos os que ouvem os seus programas reconhecem vocês como uma rádio que dá amplo espaço à oração e testemunham que, quando nos abrimos à oração, abrimos a porta de par em par para o Senhor".
E o papa indica Maria como modelo: "Temos de amar com o coração de Maria para viver e sentir-nos em sintonia com a Igreja". Ele concluiu encorajando "a cultivar sempre o ‘jardim interior’ da oração, da escuta da Palavra de Deus e das boas leituras para aprofundar a fé". Em outras palavras, "façam vocês mesmos aquilo que propõem aos outros com os seus programas".
(30 de Outubro de 2015) © Innovative Media Inc.
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