Astrid Muñoz
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| Astrid Muñoz |
Actualizado 4 de Maio de 2014
Zaida Herrera / La Razón
A porto-riquenha, que deixou as passarelas para converter-se em fotógrafa profissional, confessa que há dois anos a religião mudou completamente a sua forma de ver a vida.
Astrid Muñoz foi uma das modelos mais cotizadas de finais dos anos 90. Além disso, é conhecida por ter-se convertido na primeira latina em ser considerada «top model». Foi qualificada em várias ocasiões como uma das mulheres mais bonitas do mundo e, segundo confessa, para ela é um verdadeiro orgulho ter chegado tão longe na sua trajectória profissional e inclusive «romper barreiras quanto ao étnico, porque quando eu comecei ainda não havia latinas, e espero ter aberto o caminho para as que venham», reconhece.
Modelo de grandes marcas
Durante a sua ampla trajectória como modelo desfilou para desenhadores da dimensão de John Galliano, Chanel, Oscar de la Renta, Jean Paul Gaultier e Ralph Lauren. Além disso, foi imagem e protagonista de algumas das campanhas de Balenciaga, Dolce & Gabbana, Escada, Gianfranco Ferré, Moschino e Valentino.
Um êxito com esforço
Por último, foi capa das revistas mais importantes do mundo. Apesar de que conseguiu alcançar o êxito profissional e converter-se numa afamada «top model», nem tudo foi um caminho de rosas para Astrid. Ela declarou que o começo da sua carreira foi muito complicado e que, sendo muito jovem, teve que deixar tudo em Porto Rico e viajar para a Europa para poder cumprir o seu sonho de converter-se em modelo.
Assegura que os seus pais não estavam para nada convencidos de que se dedicasse a este mundo, mas ela sim: «Naquele tempo, eu estava segura de ir para chegar aonde queria e não descansei até que cheguei».
Hoje sente-se realmente orgulhosa de ter-se atrevido a tomar essa decisão e, apesar das dificuldades com as quais se encontrou, alegra-se de tê-lo feito. Astrid Muñoz é das pessoas que consideram que fazer frente ao risco e ao medo foi fundamental para ajudá-la a superar-se e a converter-se no que é. «Foi muito difícil estar só na Europa, mas esse passo à frente do precipício ajudou-me a chegar alto. Somente cresces quando arriscas, o medo impulsiona-te a crescer. Ou cais ou cresces».
«Como um raio na cabeça»
Há dois anos a vida da porto-riquenha deu uma volta de 180 graus. Naquele tempo, a ex-modelo foi em peregrinação ao santuário de Medjugorje, situado na parte sul de Herzegovina, e teve uma espécie de revelação. «Foi como um raio que me caiu na cabeça e converti-me, tive uma conversão muito poderosa. Saí dali rezando o Rosário todos os dias, agora vou à missa com bastante frequência...», afirma Astrid.
Para ela a religião passou a ter um papel fundamental na sua vida, algo que lhe fez transformar a sua visão sobre o mundo. «Mudou-me muito. Há dois anos não ia à igreja. Estudei num colégio católico mas não era católica, não tinha tanto fervor». E é que a modelo valoriza muito a paz que a religião lhe fez encontrar, uma paz que não tinha conseguido com nenhuma outra coisa. Considera que a fez «uma melhor pessoa, mais simpática com aqueles que me rodeiam, com a natureza... Com tudo».
Além disso, acrescenta que sente que lhe está «centralizando tudo»: «Quanto mais próxima estou de Deus, mais em paz comigo mesma e com o mundo e mais centrada me sinto».
Tamara Falcó, sua amiga espiritual
Cada vez que Astrid Muñoz visita Espanha é habitual vê-la com a filha de Isabel Preysler. Tamara Falcó acompanhou a fotógrafa na apresentação da sua nova campanha em Las Rozas de Madrid, assim como Astrid já a apoiou participando no seu «personality show», «We love Tamara», que se emitia na Cosmopolitan TV.
Há uns dois anos coincidiram de peregrinação no santuário de Medjugorje e na raiz desse encontro surgiu uma grande amizade. Ambas são pessoas muito espirituais e às quais a religião lhes mudou a vida. Para a porto-riquenha, Tamara é muito importante já que partilhas os mesmos ideais e estão vivendo um renascer espiritual muito parecido.
«Creio que o ponto mais importante da nossa relação é a espiritualidade. Partilhamos muito sobre a religião», assinala Astrid. E é que as duas alcançaram uma paz interior graças à sua fé em Deus.
Zaida Herrera / La Razón
A porto-riquenha, que deixou as passarelas para converter-se em fotógrafa profissional, confessa que há dois anos a religião mudou completamente a sua forma de ver a vida.
Astrid Muñoz foi uma das modelos mais cotizadas de finais dos anos 90. Além disso, é conhecida por ter-se convertido na primeira latina em ser considerada «top model». Foi qualificada em várias ocasiões como uma das mulheres mais bonitas do mundo e, segundo confessa, para ela é um verdadeiro orgulho ter chegado tão longe na sua trajectória profissional e inclusive «romper barreiras quanto ao étnico, porque quando eu comecei ainda não havia latinas, e espero ter aberto o caminho para as que venham», reconhece.
Modelo de grandes marcas
Durante a sua ampla trajectória como modelo desfilou para desenhadores da dimensão de John Galliano, Chanel, Oscar de la Renta, Jean Paul Gaultier e Ralph Lauren. Além disso, foi imagem e protagonista de algumas das campanhas de Balenciaga, Dolce & Gabbana, Escada, Gianfranco Ferré, Moschino e Valentino.
Um êxito com esforço
Por último, foi capa das revistas mais importantes do mundo. Apesar de que conseguiu alcançar o êxito profissional e converter-se numa afamada «top model», nem tudo foi um caminho de rosas para Astrid. Ela declarou que o começo da sua carreira foi muito complicado e que, sendo muito jovem, teve que deixar tudo em Porto Rico e viajar para a Europa para poder cumprir o seu sonho de converter-se em modelo.
Assegura que os seus pais não estavam para nada convencidos de que se dedicasse a este mundo, mas ela sim: «Naquele tempo, eu estava segura de ir para chegar aonde queria e não descansei até que cheguei».
Hoje sente-se realmente orgulhosa de ter-se atrevido a tomar essa decisão e, apesar das dificuldades com as quais se encontrou, alegra-se de tê-lo feito. Astrid Muñoz é das pessoas que consideram que fazer frente ao risco e ao medo foi fundamental para ajudá-la a superar-se e a converter-se no que é. «Foi muito difícil estar só na Europa, mas esse passo à frente do precipício ajudou-me a chegar alto. Somente cresces quando arriscas, o medo impulsiona-te a crescer. Ou cais ou cresces».
«Como um raio na cabeça»
Há dois anos a vida da porto-riquenha deu uma volta de 180 graus. Naquele tempo, a ex-modelo foi em peregrinação ao santuário de Medjugorje, situado na parte sul de Herzegovina, e teve uma espécie de revelação. «Foi como um raio que me caiu na cabeça e converti-me, tive uma conversão muito poderosa. Saí dali rezando o Rosário todos os dias, agora vou à missa com bastante frequência...», afirma Astrid.
Para ela a religião passou a ter um papel fundamental na sua vida, algo que lhe fez transformar a sua visão sobre o mundo. «Mudou-me muito. Há dois anos não ia à igreja. Estudei num colégio católico mas não era católica, não tinha tanto fervor». E é que a modelo valoriza muito a paz que a religião lhe fez encontrar, uma paz que não tinha conseguido com nenhuma outra coisa. Considera que a fez «uma melhor pessoa, mais simpática com aqueles que me rodeiam, com a natureza... Com tudo».
Além disso, acrescenta que sente que lhe está «centralizando tudo»: «Quanto mais próxima estou de Deus, mais em paz comigo mesma e com o mundo e mais centrada me sinto».
Tamara Falcó, sua amiga espiritual
Cada vez que Astrid Muñoz visita Espanha é habitual vê-la com a filha de Isabel Preysler. Tamara Falcó acompanhou a fotógrafa na apresentação da sua nova campanha em Las Rozas de Madrid, assim como Astrid já a apoiou participando no seu «personality show», «We love Tamara», que se emitia na Cosmopolitan TV.
Há uns dois anos coincidiram de peregrinação no santuário de Medjugorje e na raiz desse encontro surgiu uma grande amizade. Ambas são pessoas muito espirituais e às quais a religião lhes mudou a vida. Para a porto-riquenha, Tamara é muito importante já que partilhas os mesmos ideais e estão vivendo um renascer espiritual muito parecido.
«Creio que o ponto mais importante da nossa relação é a espiritualidade. Partilhamos muito sobre a religião», assinala Astrid. E é que as duas alcançaram uma paz interior graças à sua fé em Deus.
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