Beja, 30 Jun 2014 (Ecclesia) – A Diocese de Beja celebrou este sábado a ordenação de dois novos padres para aquele território alentejano, cujo bispo pediu que os sacerdotes estejam “presentes no meio do povo”.
Em declarações à Agencia ECCLESIA, D. António Vitalino revela que tem esperança que os novos padres “ajudem a fortalecer o fermento para poder levedar a massa”, apesar do território da diocese ser “muito extenso”.
Os novos sacerdotes – um natural de Grândola e outro do Brasil - foram ordenados na Sé de Beja, numa cerimónia em que a diocese recordou também dois padres que completaram 60 anos de vida sacerdotal.
Uma forma de lembrar “os tempos difíceis e áridos da vida da Igreja no Alentejo”, disse D. António Vitalino, o qual admite que a “dispersão cansa um pouco”.
Ao fazer uma avaliação do seu trabalho pastoral, o prelado de Beja sublinha que continuou o labor “feitos pelos antecessores e com a ajuda dos colaboradores”.
No entanto, reconhece que não conseguiu “fortalecer a comunhão entre os vários colaboradores”, frisou.
Antes de tomar as rédeas da diocese de Beja, D. António Vitalino foi bispo auxiliar de Lisboa, mas considera a sua experiência no Alentejo como “providencial” porque ali existe “mais qualidade de vida”.
HM/LFS
Em declarações à Agencia ECCLESIA, D. António Vitalino revela que tem esperança que os novos padres “ajudem a fortalecer o fermento para poder levedar a massa”, apesar do território da diocese ser “muito extenso”.
Os novos sacerdotes – um natural de Grândola e outro do Brasil - foram ordenados na Sé de Beja, numa cerimónia em que a diocese recordou também dois padres que completaram 60 anos de vida sacerdotal.
Uma forma de lembrar “os tempos difíceis e áridos da vida da Igreja no Alentejo”, disse D. António Vitalino, o qual admite que a “dispersão cansa um pouco”.
Ao fazer uma avaliação do seu trabalho pastoral, o prelado de Beja sublinha que continuou o labor “feitos pelos antecessores e com a ajuda dos colaboradores”.
No entanto, reconhece que não conseguiu “fortalecer a comunhão entre os vários colaboradores”, frisou.
Antes de tomar as rédeas da diocese de Beja, D. António Vitalino foi bispo auxiliar de Lisboa, mas considera a sua experiência no Alentejo como “providencial” porque ali existe “mais qualidade de vida”.
HM/LFS
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