«Ao saber mais da Criação, admiramos mais o Criador»
John Lennox é um bom orador e matemático acostumado a debater sobre a racionalidade da fé |
Actualizado 4 de Março de 2014
Idea.de / ReL
Enterrou a ciência Deus? Este é o tema que o matemático inglês, John Lennox (professor de matemática na Universidade de Oxford, JohnLennox.org) apresentou na sua conferência na Alemanha, no Forum Wiedenest (Bergneustadt/Província de Oberberg), do qual foi hóspede até 23 de Fevereiro, no enquadramento do congresso organizado pelo Município de Wiedenest sobre o tema “Deus no retículo da colimação – o novo ateísmo visto como uma oportunidade de viver a fé de maneira evidente”.
Perante pouco menos de 400 ouvintes, o cientista, cristão evangélico, explicava que cristãos e ateus definem o conceito de “Deus” de maneira muito diferente.
Em consequência, ateus como o inglês Stephen Hawking estão convencidos de que os cristãos crêem num “Deus tapa-buracos”.
Segundo Hawking, o homem avança a hipótese de Deus cada vez que não consegue explicar um fenómeno de maneira científica.
Segundo Lennox, este enfoque é erróneo: “Se se quer definir Deus um tapa-buracos, então há que escolher entre Deus e ciência, ao ter definido Deus deste modo. Mas esta definição não tem nada que ver com o Deus da Bíblia”.
Idea.de / ReL
Enterrou a ciência Deus? Este é o tema que o matemático inglês, John Lennox (professor de matemática na Universidade de Oxford, JohnLennox.org) apresentou na sua conferência na Alemanha, no Forum Wiedenest (Bergneustadt/Província de Oberberg), do qual foi hóspede até 23 de Fevereiro, no enquadramento do congresso organizado pelo Município de Wiedenest sobre o tema “Deus no retículo da colimação – o novo ateísmo visto como uma oportunidade de viver a fé de maneira evidente”.
Perante pouco menos de 400 ouvintes, o cientista, cristão evangélico, explicava que cristãos e ateus definem o conceito de “Deus” de maneira muito diferente.
Em consequência, ateus como o inglês Stephen Hawking estão convencidos de que os cristãos crêem num “Deus tapa-buracos”.
Segundo Hawking, o homem avança a hipótese de Deus cada vez que não consegue explicar um fenómeno de maneira científica.
Segundo Lennox, este enfoque é erróneo: “Se se quer definir Deus um tapa-buracos, então há que escolher entre Deus e ciência, ao ter definido Deus deste modo. Mas esta definição não tem nada que ver com o Deus da Bíblia”.
Quanto mais se sabe, mais se venera
Segundo Lennox, o Deus da Bíblia não só explica tudo o que o homem não entende. Melhor é o criador de tudo – de tudo aquilo que o homem consegue entender e também de tudo o que não consegue entender: “Não há necessidade de escolher entre um Deus criador e conservador do Universo e um Deus da ciência”. As duas coisas não estão em contraposição entre elas.
Para explicá-lo, Lennox utilizava o exemplo de um carro: quanto mais se entende o funcionamento de um motor, mais, e não menos, se admira os engenheiros que o inventaram: “Seria uma loucura não fazê-lo!”
O mesmo princípio, segundo Lennox, pode-se aplicar a Deus e à ciência: mais se entende a criação divina, mais se entende o Criador.
Lennox confirma que não se envergonha de ser ao mesmo tempo um cientista e um cristão. Certamente, disse, a Bíblia não é um livro científico, mas determinadas afirmações sobre o mundo são estudadas também pelos cientistas.
Lennox convidava os seus ouvintes a ser mais críticos a respeito das afirmações dos cientistas; o facto de que sejam famosos em todo o mundo não significa automaticamente que tenham razão.
À afirmação de Hawking “A religião é uma fábula para aqueles que tem medo da obscuridade”, Lennox responde declarando: “O ateísmo é uma fábula para aqueles que tem medo da luz”.
(Tradução do alemão para italiano de Susanne Siegl-Mocavini; do italiano para espanhol de Helena Faccia Serrano)
Mais sobre John Lennox em espanhol aqui
Em JohnLennox.org podem-se ver (em inglês) os seus livros e artigos sobre ciência e fé e debates com activistas ateus
Segundo Lennox, o Deus da Bíblia não só explica tudo o que o homem não entende. Melhor é o criador de tudo – de tudo aquilo que o homem consegue entender e também de tudo o que não consegue entender: “Não há necessidade de escolher entre um Deus criador e conservador do Universo e um Deus da ciência”. As duas coisas não estão em contraposição entre elas.
Para explicá-lo, Lennox utilizava o exemplo de um carro: quanto mais se entende o funcionamento de um motor, mais, e não menos, se admira os engenheiros que o inventaram: “Seria uma loucura não fazê-lo!”
O mesmo princípio, segundo Lennox, pode-se aplicar a Deus e à ciência: mais se entende a criação divina, mais se entende o Criador.
Lennox confirma que não se envergonha de ser ao mesmo tempo um cientista e um cristão. Certamente, disse, a Bíblia não é um livro científico, mas determinadas afirmações sobre o mundo são estudadas também pelos cientistas.
Lennox convidava os seus ouvintes a ser mais críticos a respeito das afirmações dos cientistas; o facto de que sejam famosos em todo o mundo não significa automaticamente que tenham razão.
À afirmação de Hawking “A religião é uma fábula para aqueles que tem medo da obscuridade”, Lennox responde declarando: “O ateísmo é uma fábula para aqueles que tem medo da luz”.
(Tradução do alemão para italiano de Susanne Siegl-Mocavini; do italiano para espanhol de Helena Faccia Serrano)
Mais sobre John Lennox em espanhol aqui
Em JohnLennox.org podem-se ver (em inglês) os seus livros e artigos sobre ciência e fé e debates com activistas ateus
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