Entregue esta manhã o decreto do Pontifício Conselho para os Leigos pelo qual a realidade da Igreja, nascida em 1921 na Irlanda, é reconhecida "associação internacional de fiéis"
Roma, 27 de Março de 2014 (Zenit.org)
A Santa Sé aprovou os Estatutos da Legio Mariae. Esta manhã,
 na sede do Pontifício Conselho para os Leigos, mons. Josef Clemens, 
secretário do dicastério, entregou o decreto pelo qual a realidade 
eclesial é reconhecida como associação internacional de fieis.
Nascida em 1921, em Dublin, na Irlanda, por iniciativa de um grupo 
de poucas pessoas, sob a liderança de Frank Duff, um funcionário do 
Ministério das Finanças e, em seguida, do ministro da Defesa Irlandês, a
 histórica associação se espalhou por todo o mundo por meio da formação 
de milhares de grupos em todos os Continentes.
A identidade da Legio Mariae está profundamente enraizada na 
espiritualidade mariana e na confiança ao Espírito Santo, que é 
apresentado aos membros como objectivos prioritários, juntamente com a 
sua própria santificação e a participação na missão evangelizadora da 
Igreja. Tudo por meio do compromisso com vários apostolados e serviços 
aos pobres e aos que sofrem e àqueles que estão distantes da fé.
Em seu discurso (informa à Rádio Vaticano) Mons. Clemens destacou 
que a Legio Mariae é “um sinal tangível de como o espírito missionário 
dos leigos, muitas vezes vivido juntamente com os compromissos diários 
na família e no trabalho, pode estar de mãos dadas com uma profunda 
compreensão da chamada à santidade recebida por meio do Baptismo”.
"Toda a história da Legião (disse o prelado) é um maravilhoso 
testemunho de fé: a fé na omnipotência de Deus, fé no poder da oração a 
Maria". E mostra como "as orações a Maria proferidas com fé sempre foram
 respondidas".
Um aspecto, que é ainda mais notável se nos lembrarmos das "origens 
humildes" da Legião: "Em 1921, Frank Duff (disse Clemens) teve a 
intuição de formar um exército espiritual de servos devotos dedicados à 
Virgem Maria, levando Maria ao mundo e por meio dela a Jesus”. “Foi uma 
verdadeira intuição profética”, concluiu, além de “um testemunho vivo de
 como Deus pode trabalhar através de corações humildes". (Sc/Trad.TS)
  (27 de Março de 2014) © Innovative Media Inc. 
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