Na Rolling Stone declara que educou os seus filhos como católicos
Gates
destinou muito dinheiro aos lobbies anti-vida e anti-família... Mas o seu argumento a favor da existência de Deus é correcto e racional |
Actualizado 23 de Março de 2014
P. J. G.ReL
No número de finais de Março da revista Rolling Stone, da qual se adiantou um extracto, o multimilionário fundador da Microsoft, Bill Gates, responde a duas perguntas sobre a religião na sua vida. Em várias ocasiões anteriores a sua esposa Melinda tinha declarado ser católica, ainda que activamente desobediente às doutrinas sobre família e vida da Igreja.
Gates considera que "tem sentido crer em Deus", colabora em actividades da paróquia católica da sua esposa, disse que educou os seus filhos como "católicos" (ao estilo de Melinda, pode-se suspeitar, não ao estilo da Igreja) e admite que não sabe "exactamente que decisões na vida toma de forma distinta por crer em Deus". Estas são as perguntas.
- Com os anos, você mudou o que pensa sobre o valor da religião?
- Os sistemas morais de religião, creio, são superimportantes. Temos educado os nossos filhos de forma religiosa. Foram à Igreja Católica à qual vai Melinda, e na qual eu participo. Tive muita sorte, e por isso é meu dever tentar reduzir a desigualdade no mundo. Isso é uma espécie de crença religiosa. Quer dizer, ao menos é uma crença moral.
- Você crê em Deus?
- Estou de acordo com pessoas como Richard Dawkins em que o homem sentiu a necessidade de mitos da criação. Antes que realmente começássemos a entender a enfermidade e o clima e coisas assim, procurávamos explicações falsas para elas. Agora a ciência encheu parte do reino (não todo) que a religião costumava ocupar. Mas o mistério e a beleza do mundo são esmagadoramente assombrosos, e não há explicação científica de como chegaram a ser. Dizer que se gerou mediante números ao acaso parece, sabes, uma visão pouco caritativa. [risos]. Creio que tem sentido crer em Deus, mas exactamente que decisões na tua vida tomas de forma diferente por isso, não o sei".
Ele o mais rico dos EUA
Segundo informou a revista Forbes, especializada em riqueza e multimilionários, Gates recuperou recentemente a sua posição como o homem mais rico dos EUA, ao ter, aos seus 57 anos, 72.000 milhões de dólares.
P. J. G.ReL
No número de finais de Março da revista Rolling Stone, da qual se adiantou um extracto, o multimilionário fundador da Microsoft, Bill Gates, responde a duas perguntas sobre a religião na sua vida. Em várias ocasiões anteriores a sua esposa Melinda tinha declarado ser católica, ainda que activamente desobediente às doutrinas sobre família e vida da Igreja.
Gates considera que "tem sentido crer em Deus", colabora em actividades da paróquia católica da sua esposa, disse que educou os seus filhos como "católicos" (ao estilo de Melinda, pode-se suspeitar, não ao estilo da Igreja) e admite que não sabe "exactamente que decisões na vida toma de forma distinta por crer em Deus". Estas são as perguntas.
- Com os anos, você mudou o que pensa sobre o valor da religião?
- Os sistemas morais de religião, creio, são superimportantes. Temos educado os nossos filhos de forma religiosa. Foram à Igreja Católica à qual vai Melinda, e na qual eu participo. Tive muita sorte, e por isso é meu dever tentar reduzir a desigualdade no mundo. Isso é uma espécie de crença religiosa. Quer dizer, ao menos é uma crença moral.
- Você crê em Deus?
- Estou de acordo com pessoas como Richard Dawkins em que o homem sentiu a necessidade de mitos da criação. Antes que realmente começássemos a entender a enfermidade e o clima e coisas assim, procurávamos explicações falsas para elas. Agora a ciência encheu parte do reino (não todo) que a religião costumava ocupar. Mas o mistério e a beleza do mundo são esmagadoramente assombrosos, e não há explicação científica de como chegaram a ser. Dizer que se gerou mediante números ao acaso parece, sabes, uma visão pouco caritativa. [risos]. Creio que tem sentido crer em Deus, mas exactamente que decisões na tua vida tomas de forma diferente por isso, não o sei".
Ele o mais rico dos EUA
Segundo informou a revista Forbes, especializada em riqueza e multimilionários, Gates recuperou recentemente a sua posição como o homem mais rico dos EUA, ao ter, aos seus 57 anos, 72.000 milhões de dólares.
Uma parte dedica-a à sua Fundação Bill & Melinda Gates, que diz lutar contra a pobreza mas está obcecado em fazê-lo mediante a anticoncepção, para o que apoia lobbies abortistas como a International Planned Parenthood e suas filiais em países de cultura pró-vida em África e América Latina.
A "católica" Melinda Gates foi repreendida em 2012 nas páginas de "L´Osservatore Romano" (o diário oficioso da Santa Sede), quando anunciou que em 8 anos pensava gastar 450 milhões de dólares a investigar novos métodos anticonceptivos e difundi-los em países africanos.
"Numa entrevista à CNN, Melinda Gates precisou que para ela, católica, dar às mulheres um acesso melhor à anticoncepção é um compromisso a tempo completo. E no «Guardian» reconheceu a sua dificuldade como crente, consciente de que os 450 milhões de euros representam um desafio à hierarquia eclesiástica. Na realidade, a filantropa americana vai descaminhada, pois está obnubilada por uma má informação e por tópicos que persistem neste tema. Crer todavia numa Igreja católica que, contrária ao preservativo, deixa morrer mulheres e crianças por intransigência misógina é uma leitura infundada e grosseira", protestava L´Osservatore.
A "católica" Melinda Gates foi repreendida em 2012 nas páginas de "L´Osservatore Romano" (o diário oficioso da Santa Sede), quando anunciou que em 8 anos pensava gastar 450 milhões de dólares a investigar novos métodos anticonceptivos e difundi-los em países africanos.
"Numa entrevista à CNN, Melinda Gates precisou que para ela, católica, dar às mulheres um acesso melhor à anticoncepção é um compromisso a tempo completo. E no «Guardian» reconheceu a sua dificuldade como crente, consciente de que os 450 milhões de euros representam um desafio à hierarquia eclesiástica. Na realidade, a filantropa americana vai descaminhada, pois está obnubilada por uma má informação e por tópicos que persistem neste tema. Crer todavia numa Igreja católica que, contrária ao preservativo, deixa morrer mulheres e crianças por intransigência misógina é uma leitura infundada e grosseira", protestava L´Osservatore.
Bill e Melinda numa foto em África |
Melinda Gates em 2012 criticou especialmente a Igreja Católica, ao acusá-la de ser um obstáculo para o acesso à anticoncepção em todo o mundo, e assinalou que “como católica praticante”, e “na tradição dos grandes intelectuais católicos” é “importante questionar os ensinamentos recebidos”, em particular “a que diz que o controle da natalidade é pecado”. Não especificou quais são esses estranhos grandes intelectuais "católicos" que tem por tradição questionar a tradição.
O que não questiona Melinda é o discurso economicista e do controle populacional. De forma acrítica, sem questionar nada, repetia: “a contracepção é a melhor inversão de futuro que um país pode fazer” já que “cada dólar destinado à planificação familiar economiza ao estado seis dólares em assistência sanitária, água, alojamento e outros serviços públicos“. Não dizia quanto capital humano (quanta genialidade, trabalho, criatividade, e inclusive mero consumo) se perdem num país de cultura anticonceptiva, nem qual é o custo do envelhecimento populacional.
O negócio do porno gay
A educação "católica" que Bill Gates deu aos seus filhos compagina mal com o apoio do casal Gates não só ao matrimónio homossexual em todo os Estados Unidos (que potenciaram com milhões de dólares em referendos e juízos e lobbies) mas inclusive com negócios de pornografia gay.
Há anos, Bill Gates comprou a maioria das acções do grupo PlanetOut, que se dedica à pornografia homossexual. Também possui a página da internet Gay.com (de encontros homossexuais) e a cadeia de cruzeiros para homossexuais RSVP Cruises. Evidentemente, quanto mais clientes gere, atraia e normalize, mais facturará.
Como o mesmo Bill Gates admite: "exactamente que decisões na tua vida tomas de forma diferente por crer em Deus, não sei".
O que não questiona Melinda é o discurso economicista e do controle populacional. De forma acrítica, sem questionar nada, repetia: “a contracepção é a melhor inversão de futuro que um país pode fazer” já que “cada dólar destinado à planificação familiar economiza ao estado seis dólares em assistência sanitária, água, alojamento e outros serviços públicos“. Não dizia quanto capital humano (quanta genialidade, trabalho, criatividade, e inclusive mero consumo) se perdem num país de cultura anticonceptiva, nem qual é o custo do envelhecimento populacional.
O negócio do porno gay
A educação "católica" que Bill Gates deu aos seus filhos compagina mal com o apoio do casal Gates não só ao matrimónio homossexual em todo os Estados Unidos (que potenciaram com milhões de dólares em referendos e juízos e lobbies) mas inclusive com negócios de pornografia gay.
Há anos, Bill Gates comprou a maioria das acções do grupo PlanetOut, que se dedica à pornografia homossexual. Também possui a página da internet Gay.com (de encontros homossexuais) e a cadeia de cruzeiros para homossexuais RSVP Cruises. Evidentemente, quanto mais clientes gere, atraia e normalize, mais facturará.
Como o mesmo Bill Gates admite: "exactamente que decisões na tua vida tomas de forma diferente por crer em Deus, não sei".
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