"Há que destruir todas as igrejas"
É o líder religioso mais importante no reino sunita
Fides, 28 de Setembro de 2013 às 17:55
(Agência Fides) - Abdul Aziz bin Abdullah, o Grande Mufti da Arábia Saudita - um país aliado do Ocidente na política mundial - declarou que "é necessário destruir todas as igrejas da região". Segundo a informação da Agência Fides, em declarações a uma delegação do Kuwait chegada à Arábia, Abdul Aziz bin Abdullah fez finca-pé em que a eliminação das igrejas estaria de acordo com a regra que estabelece o Islão como a única religião viável na Península Arábica.
O Grande Mufti da Arábia Saudita é o líder religioso mais importante no reino sunita. Também é cabeça do "Conselho Superior de Ulemas" (eruditos islâmicos) e do Comité Permanente para emitir fatwas (decretos religiosos).
A declaração do Mufti produz-se depois de que um parlamentar do Kuwait, Osama Al-Munawer, anunciasse o mês passado no sítio de redes sociais "Twitter" a sua intenção de apresentar um projecto de lei para proibir a construção de novas igrejas e lugares de culto não islâmicos no Kuwait.
Recentemente, por causa da consagração de uma igreja católica nos Emiratos Árabes, os cristãos locais esperavam "a abertura de negociações para construir uma igreja na Arábia Saudita", já que no reino saudita vivem, segundo as estimativas, entre 3 e 4 milhões de cristãos, todos trabalhadores imigrantes que desejam ter uma igreja.
Em Junho de 2013, o Cardeal Fernando Filoni, Prefeito da Congregação para a Evangelização dos Povos, consagrou a nova igreja de Santo António nos Emiratos Árabes Unidos, próximo do Dubai, e uma nova igreja dedicada a São Paulo encontra-se em construção em Abu Dhabi.
Em princípios de 2013, o Rei do Bahrein doou à comunidade cristã um terreno para a construção de uma nova igreja, a Catedral de Nossa Senhora da Arábia.
É o líder religioso mais importante no reino sunita
Fides, 28 de Setembro de 2013 às 17:55
(Agência Fides) - Abdul Aziz bin Abdullah, o Grande Mufti da Arábia Saudita - um país aliado do Ocidente na política mundial - declarou que "é necessário destruir todas as igrejas da região". Segundo a informação da Agência Fides, em declarações a uma delegação do Kuwait chegada à Arábia, Abdul Aziz bin Abdullah fez finca-pé em que a eliminação das igrejas estaria de acordo com a regra que estabelece o Islão como a única religião viável na Península Arábica.
O Grande Mufti da Arábia Saudita é o líder religioso mais importante no reino sunita. Também é cabeça do "Conselho Superior de Ulemas" (eruditos islâmicos) e do Comité Permanente para emitir fatwas (decretos religiosos).
A declaração do Mufti produz-se depois de que um parlamentar do Kuwait, Osama Al-Munawer, anunciasse o mês passado no sítio de redes sociais "Twitter" a sua intenção de apresentar um projecto de lei para proibir a construção de novas igrejas e lugares de culto não islâmicos no Kuwait.
Recentemente, por causa da consagração de uma igreja católica nos Emiratos Árabes, os cristãos locais esperavam "a abertura de negociações para construir uma igreja na Arábia Saudita", já que no reino saudita vivem, segundo as estimativas, entre 3 e 4 milhões de cristãos, todos trabalhadores imigrantes que desejam ter uma igreja.
Em Junho de 2013, o Cardeal Fernando Filoni, Prefeito da Congregação para a Evangelização dos Povos, consagrou a nova igreja de Santo António nos Emiratos Árabes Unidos, próximo do Dubai, e uma nova igreja dedicada a São Paulo encontra-se em construção em Abu Dhabi.
Em princípios de 2013, o Rei do Bahrein doou à comunidade cristã um terreno para a construção de uma nova igreja, a Catedral de Nossa Senhora da Arábia.
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