A respeito da liberdade religiosa
"Evitar a infiltração de forças hostis estrangeiras com o pretexto da religião"
Redacção, 04 de Fevereiro de 2013 às 17:38
Yu Zhengsheng, membro do Comité Permanente do Bureau Político do Comité Central do Partido Comunista da China (PCCh), assegurou hoje segunda-feira que o PCCh vai aderir à sua política base de respeito pela liberdade religiosa.
E assinalou, depois de reunir-se com vários líderes dos principais grupos religiosos nacionais em Beijing, que a política do Partido sobre os assuntos religiosos se manterá inalterada.
A política religiosa fundamental do PCCh inclui o respeito pela liberdade religiosa, a administração dos assuntos religiosos de acordo com a lei, o princípio de independência e autogoverno assim como a guia da religião para que se adapte a um país socialista.
O alto funcionário destacou que só ao implementar esta política se pode mobilizar tanto aos seguidores religiosos como aos não religiosos na causa conjunta de converter a China numa sociedade modestamente acomodada em todos os aspectos.
"Só através desta política, a China pode suportar a infiltração de forças hostis estrangeiras com o pretexto da religião", disse.
Mesmo assim, Yu sublinhou a importância da formação do pessoal religioso e urgiu aos comités do PCCh e aos governos locais para darem mais apoio aos crentes.
O funcionário também felicitou a Festa da Primavera aos crentes. (RD/Agencias)
"Evitar a infiltração de forças hostis estrangeiras com o pretexto da religião"
Redacção, 04 de Fevereiro de 2013 às 17:38
Yu Zhengsheng, membro do Comité Permanente do Bureau Político do Comité Central do Partido Comunista da China (PCCh), assegurou hoje segunda-feira que o PCCh vai aderir à sua política base de respeito pela liberdade religiosa.
E assinalou, depois de reunir-se com vários líderes dos principais grupos religiosos nacionais em Beijing, que a política do Partido sobre os assuntos religiosos se manterá inalterada.
A política religiosa fundamental do PCCh inclui o respeito pela liberdade religiosa, a administração dos assuntos religiosos de acordo com a lei, o princípio de independência e autogoverno assim como a guia da religião para que se adapte a um país socialista.
O alto funcionário destacou que só ao implementar esta política se pode mobilizar tanto aos seguidores religiosos como aos não religiosos na causa conjunta de converter a China numa sociedade modestamente acomodada em todos os aspectos.
"Só através desta política, a China pode suportar a infiltração de forças hostis estrangeiras com o pretexto da religião", disse.
Mesmo assim, Yu sublinhou a importância da formação do pessoal religioso e urgiu aos comités do PCCh e aos governos locais para darem mais apoio aos crentes.
O funcionário também felicitou a Festa da Primavera aos crentes. (RD/Agencias)
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