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quarta-feira, 23 de março de 2016

“Que a Igreja reaja à heresia da adoração do humano”, disse Kirill

O Patriarca de Moscovo denuncia os falsos “direitos humanos” impostos por muitos “países ricos” que contradizem a Bíblia, e que poderiam levar a “consequências apocalípticas”

  Igreja e Religião

Foto: Wikipédia
Alguns supostos “direitos humanos” não são nada mais do que uma “heresia”, porque se colocam em contradição com a Bíblia, portanto, combatê-los é uma meta da Igreja Ortodoxa.

Assim declarou na última segunda-feira, 21, o patriarca ortodoxo de Moscovo, Kirill, ao final da missa celebrada na catedral de Cristo Salvador na capital russa, por ocasião da Festa do Triunfo da Ortodoxia.

Conforme relatado pela agência Interfax, o patriarca teria denunciado os “esforços” de muitos “países ricos” por transformar em lei qualquer “direito de escolha”, até os mais “pecaminosos”, que “contradizem a Palavra de Deus, o conceito de santidade, o conceito de Deus”.

Exortando os fieis ortodoxos a defenderem a sua fé de tais desvios, Kirill falou de uma “heresia mundial da adoração do humano”, segundo uma “nova idolatria que remove Deus da vida humana”.

“Nada dessas coisas jamais aconteceram a nível global – salientou o patriarca de Moscovo –. E precisamente a este avanço da heresia hoje, cujas consequências poderiam ser apocalípticas, que a Igreja deve responder com a força da sua protecção, da sua palavra, do seu pensamento”.


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