Adverte que sem Deus «seria o vazio mais total»
Massimiliano Rosalino reforçou a sua conexão com Deus com o nascimento dos seus filhos |
Actualizado 4 de Outubro de 2014
Aleteia
Para Massimiliano Rosolino, que de 1995 a 2008 foi 14 vezes campeão europeu e “premiado” em 60 ocasiões, a piscina foi sempre o habitat natural para estar em harmonia consigo mesmo.
Mas o campeão napolitano sabe perfeitamente que o homem só pode fazer muito pouco se não está acompanhado por uma força interior que em cada momento continua apoiando-o.
“Sempre acreditei em alguém superior que nos observa e que nos guia em todas as nossas acções. De outra maneira, seria o vazio mais total”, narrou numa entrevista em A Sua Immagine (13 de Setembro).
Pai de duas esplêndidas meninas e vencedor do reality de Rai Due “Pekín Express”, confessou ter com o Senhor “desde sempre um cordão umbilical, tanto nos momentos felizes como nos maiormente difíceis. Quando fui papai levantei os olhos ao Céu e agradeci-lhe com intensidade”.
“Creio que é necessário unir a fé a algo positivo e não só a uma só petição”, sublinha o campeão dos 200 metros mistos, ouro olímpico em Sydney 2000 e mundial em Fukuoka em 2001.
“E logo dá-me gosto orar muito mais pelos demais que por mim mesmo. Em particular, por amigos e parentes que estão mal ou que tem algum problema”.
Comprometido desde sempre em vários projectos e actividades que respeitam aos jovens, como a associação sem fins lucrativos “Mille culture” (Milhares de culturas) que procura aproximar os jovens em dificuldade do desporto retirando-os das ruas, Rosolino anima todos “a mover-se, a não esperar que as coisas cheguem”, e sobretudo “a não render-se”. “Perder reforçou-me muito. O amargo na boca faz crescer muito mais que o doce”.
“E logo dá-me gosto orar muito mais pelos demais que por mim mesmo. Em particular, por amigos e parentes que estão mal ou que tem algum problema”.
Comprometido desde sempre em vários projectos e actividades que respeitam aos jovens, como a associação sem fins lucrativos “Mille culture” (Milhares de culturas) que procura aproximar os jovens em dificuldade do desporto retirando-os das ruas, Rosolino anima todos “a mover-se, a não esperar que as coisas cheguem”, e sobretudo “a não render-se”. “Perder reforçou-me muito. O amargo na boca faz crescer muito mais que o doce”.
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