Era centrocampista do Bolonha
Tinha ante si um futuro prometedor no futebol e não lhe faltava de nada: dinheiro, carros, festas. Mas sentia-se vazio, e começou a passar largos espaços de silêncio.
Actualizado 2 de Maio de 2013
ReL
Desde pequeno, o sonho de Graziano Lorusso tinha sido ser futebolista profissional. Em 1990, com 16 anos, conseguiu realizá-lo, ao ser contratado como centrocampista pelo Bolonha, depois de ter jogado noutras equipas regionais do sul de Itália. Um ano depois jogou no Mundial sub-17 com a selecção italiana junto a Alex del Piero.
Tinha perante si um futuro prometedor no futebol e não lhe faltava de nada: dinheiro, carros, festas. Tudo o que um jovem da sua idade podia desejar!
Um ano depois de ser contratado pelo Bolonha concederam-lhe vários prémios pela qualidade do seu jogo e outras equipas começaram a interessar-se por ele.
Sem dúvida, “sentia-se triste, vazio, desiludido”. E começou a procurar “algo mais”, a passar longos espaços só e em silêncio. Pouco a pouco aquele ambiente se lhe tornou insuportável e decidiu voltar a casa dos seus pais, próximo de Bari, no sul de Itália.
Ali, na sua cidade natal, começou a frequentar a igreja de São Francisco e a partilhar com um frade franciscano conventual o que lhe estava ocorrendo…
Até que descobriu que Deus tinha posto outro “sonho” no seu coração e que agora o chamava a realizá-lo.
Com grande surpresa e não menos desconcerto por parte dos que o conheciam, decidiu deixar tudo para seguir a Cristo como franciscano, mudando o equipamento desportivo pelo hábito de São Francisco, o campo de futebol pelo convento, a paixão pela bola pela paixão pelo Evangelho.
Este passado mês de Abril, na catedral da sua cidade natal - Gravina de Pulla -, foi ordenado sacerdote rodeado da sua família, de tantos irmãos franciscanos e de numerosos amigos, e fizeram-se eco a imprensa local e as webs de vocações franciscanas.
Também estavam alguns ex-companheiros e treinadores das equipas nas quais jogou. Cheio de emoção, no final da celebração, reconheceu: “Agora sei que sou feliz de verdade, entregando totalmente a minha vida a Cristo e podendo servir à Igreja. Não acho falta de nada do que deixei, pelo contrário: agora posso dizer que realmente se está cumprindo o meu verdadeiro sonho, o sonho de Deus para mim. Agora jogo na melhor equipa e com o melhor Capitão!”.
Tinha ante si um futuro prometedor no futebol e não lhe faltava de nada: dinheiro, carros, festas. Mas sentia-se vazio, e começou a passar largos espaços de silêncio.
Actualizado 2 de Maio de 2013
ReL
Desde pequeno, o sonho de Graziano Lorusso tinha sido ser futebolista profissional. Em 1990, com 16 anos, conseguiu realizá-lo, ao ser contratado como centrocampista pelo Bolonha, depois de ter jogado noutras equipas regionais do sul de Itália. Um ano depois jogou no Mundial sub-17 com a selecção italiana junto a Alex del Piero.
Tinha perante si um futuro prometedor no futebol e não lhe faltava de nada: dinheiro, carros, festas. Tudo o que um jovem da sua idade podia desejar!
Um ano depois de ser contratado pelo Bolonha concederam-lhe vários prémios pela qualidade do seu jogo e outras equipas começaram a interessar-se por ele.
Sem dúvida, “sentia-se triste, vazio, desiludido”. E começou a procurar “algo mais”, a passar longos espaços só e em silêncio. Pouco a pouco aquele ambiente se lhe tornou insuportável e decidiu voltar a casa dos seus pais, próximo de Bari, no sul de Itália.
Ali, na sua cidade natal, começou a frequentar a igreja de São Francisco e a partilhar com um frade franciscano conventual o que lhe estava ocorrendo…
Até que descobriu que Deus tinha posto outro “sonho” no seu coração e que agora o chamava a realizá-lo.
Com grande surpresa e não menos desconcerto por parte dos que o conheciam, decidiu deixar tudo para seguir a Cristo como franciscano, mudando o equipamento desportivo pelo hábito de São Francisco, o campo de futebol pelo convento, a paixão pela bola pela paixão pelo Evangelho.
Este passado mês de Abril, na catedral da sua cidade natal - Gravina de Pulla -, foi ordenado sacerdote rodeado da sua família, de tantos irmãos franciscanos e de numerosos amigos, e fizeram-se eco a imprensa local e as webs de vocações franciscanas.
Também estavam alguns ex-companheiros e treinadores das equipas nas quais jogou. Cheio de emoção, no final da celebração, reconheceu: “Agora sei que sou feliz de verdade, entregando totalmente a minha vida a Cristo e podendo servir à Igreja. Não acho falta de nada do que deixei, pelo contrário: agora posso dizer que realmente se está cumprindo o meu verdadeiro sonho, o sonho de Deus para mim. Agora jogo na melhor equipa e com o melhor Capitão!”.
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