Com esta observação Francisco reforça a oposição da Igreja a projetos de legalização da eutanásia. Na mensagem ontem divulgada a propósito do Dia Mundial do Doente (11 de fevereiro), o Papa afirma que “ vida há de ser acolhida, tutelada, respeitada e servida desde o seu início até à morte: exigem-no simultaneamente tanto a razão como a fé em Deus, autor da vida”. Aos profissionais de saúde, Francisco desafia a uma ação que vise “constantemente a dignidade e a vida da pessoa, sem qualquer cedência a atos de natureza eutanásica, de suicídio assistido ou supressão da vida, nem sequer se for irreversível o estado da doença”. O texto refere que, em certos casos, a objeção de consciência pode ser uma “opção necessária” para os católicos que trabalham neste campo. Foto: Joana Gonçalves/Reanscença Em Fátima, abre hoje ao público, o «Evangelho da Vida». Trata-se do novo polo cultural e de evangelização disponibilizado pelos Franciscanos Capuchinhos que acolhe a coleção de presépios de Frei Lopes Morgado. Uma vasta coleção que tem como objetivos “transmitir a mensagem do nascimento de Jesus Cristo revelada na Bíblia e a interculturalidade de expressões concretizadas nos presépios, que o seu anúncio motivou em todos os povos do mundo”. O novo espaço é inaugurado hoje pelas 15h00 no Centro Bíblico dos Capuchinhos, em Fátima. Tenha um grande dia Henrique Matos |
sábado, 4 de janeiro de 2020
O substantivo “pessoa” está antes do adjetivo “doente”
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