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quinta-feira, 2 de janeiro de 2020

Abraços e memória


Bom dia a si neste início de 2020, enquanto se prepara para voltar à rotina e ouvir a mesma piada de sempre – “já não te via desde o ano passado”.
Começo com uma pequena confissão: quando vejo que o Papa está entre os tópicos principais do Twitter, percebo logo que há disparate em andamento. Vivemos no mundo as minudências, com perda de memória e noção das prioridades. É verdade que o próprio Francisco pediu desculpa pelo seu gesto irrefletido no último dia de 2019, mas há abraços suficientes na história deste pontificado para evitarmos conclusões despropositadas.

No primeiro dia do novo ano, a ECCLESIA trouxe até si notícias mais “invisíveis”, talvez, mas bem mais importantes, do meu ponto de vista: com a Irmã Júlia Bacelar, conversamos sobre o que é acompanhar mulheres vítimas de violência. A entrevista no nosso programa da Antena 1 da rádio pública foi gravado com antecedência, mas teve a maior atualidade, depois da homilia do Papa na solenidade de Santa Maria, Mãe de Deus.
1 de janeiro é, na Igreja Católica, Dia Mundial da Paz. Sobre esse tema, Paulo Rocha entrevistou o presidente da Comissão da Liberdade Religiosa em Portugal, José Vera Jardim, que se mostrou preocupado com atentados à liberdade de culto, um pouco por todo o mundo.

Hoje, pelas 22h45, na Antena 1 da rádio pública, continuamos com a série de programas sobre a mensagem do Papa Francisco para o 53.º Dia Mundial da Paz. Antes, a partir das 15h00, na RTP 2, o programa ECCLESIA conversa com a investigadora em Psicologia positiva Helena Marujo sobre as resoluções e novas atitudes para MMXX (este ano fica mesmo bem em numeração romana).

Despeço-me com votos de boas notícias, sempre.
Octávio Carmo

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