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terça-feira, 26 de novembro de 2019

O grito forte dos que já cá não estão…

“Ficaram todos unidos por um mesmo destino, numa hora tremenda que marcou para sempre não só a história deste país, mas também o rosto da humanidade”. Francisco evocava em Hiroxima a memória dos que perderam a vida, vítimas do ataque nuclear às cidades japonesas.
No Memorial da Paz de Hiroxima, o Papa referiu-se a um momento que “marcou para sempre” a história da humanidade, que “nunca mais” deve recorrer a armas nucleares.
De Koji Hosokawa, sobrevivente do ataque, foi lida uma mensagem escrita: “Penso que todos devem compreender que as bombas atómicas não foram apenas lançadas sobre Hiroxima e Nagasáqui, mas sobre toda a humanidade”.
Francisco rejeitou a “intimidação bélica nuclear” como forma de prevenção de conflitos, afirmando que “a verdadeira paz só pode ser uma paz desarmada”.
Perante 900 pessoas reunidas na Catedral da Imaculada Conceição, em Tóquio, Francisco lembrou que as atrocidades da história adquirem hoje novos rostos e contornos. Podem não arrasar cidades, mas ferem o espírito e destroem a autoestima. O Papa falava do Bullying de que tantos jovens são vítimas, num momento da vida em que a pessoa atingida, mais precisa de “força” para se aceitar. Paradoxalmente, recordou o Papa “os molestadores é que são frágeis de verdade, pois pensam que podem afirmar a sua identidade fazendo mal aos outros. Devemos unir-nos contra esta cultura do bullying e aprender a dizer: Basta!”
ECOntros: economia, ecologia e humanização. É hoje, em Ponta Delgada. Uma iniciativa que junta o Serviço da Pastoral da Cultura da Diocese de Angra, em parceria com a Universidade dos Açores. “Pretende-se que, para além da abordagem a cada um dos temas, se faça uma avaliação da situação em que se encontra a Região Autónoma dos Açores, analisando algumas das suas fragilidades e propondo soluções possíveis” sublinha a organização em nota informativa.
Mais logo, pelas 17h45, a «Católica-Lisbon School of Business & Economics» da Universidade Católica Portuguesa, vai “Escutar o Impacto”. É a resposta da Universidade Católica ao convite que o Papa Francisco lançou aos jovens economistas, empreendedores, e agentes de mudança para que estudem e pratiquem  uma economia diferente, “que dá vida e não mata, que inclui e não exclui, e que humaniza e não desumaniza”. Assim, o desafio da UCP é para “todos os jovens que querem fazer parte de uma economia mais inclusiva e sustentável a virem «tomar o pulso» da economia de impacto em Portugal no evento «Escutar o Impacto», como refere a nota enviada à Agência ECCLESIA.
Na RTP2, o programa Ecclesia vai hoje abordar esta iniciativa da UCP com a presença de Rita Paiva e Pona.
Mais tarde, pelas 22h45, a edição rádio do programa Ecclesia passa na Antena1.
Tenha um grande dia
Henrique Matos


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