“Ficaram todos unidos por um mesmo destino, numa
hora tremenda que marcou para sempre não só a história deste país, mas também
o rosto da humanidade”. Francisco
evocava em Hiroxima a memória dos que perderam a vida, vítimas do ataque
nuclear às cidades japonesas.
No Memorial
da Paz de Hiroxima, o Papa referiu-se a um momento que “marcou para sempre” a
história da humanidade, que “nunca mais” deve recorrer a armas nucleares.
De Koji Hosokawa, sobrevivente do ataque, foi
lida uma mensagem escrita: “Penso que todos devem compreender que as bombas
atómicas não foram apenas lançadas sobre Hiroxima e Nagasáqui, mas sobre toda
a humanidade”.
Francisco rejeitou a “intimidação bélica nuclear”
como forma de prevenção de conflitos, afirmando que “a verdadeira paz só pode
ser uma paz desarmada”.
Perante 900 pessoas reunidas na Catedral da Imaculada
Conceição, em Tóquio, Francisco lembrou que as atrocidades da história
adquirem hoje novos rostos e contornos. Podem não arrasar cidades, mas ferem
o espírito e destroem a autoestima. O Papa falava do Bullying
de que tantos jovens são vítimas, num momento da vida em que a pessoa
atingida, mais precisa de “força” para se aceitar. Paradoxalmente, recordou o
Papa “os molestadores é que são frágeis de verdade, pois pensam que podem
afirmar a sua identidade fazendo mal aos outros. Devemos unir-nos contra esta
cultura do bullying e aprender a dizer: Basta!”
ECOntros: economia, ecologia e humanização. É
hoje, em Ponta Delgada. Uma iniciativa
que junta o Serviço da Pastoral da Cultura da Diocese de Angra, em parceria
com a Universidade dos Açores. “Pretende-se que, para além da abordagem a
cada um dos temas, se faça uma avaliação da situação em que se encontra a
Região Autónoma dos Açores, analisando algumas das suas fragilidades e
propondo soluções possíveis” sublinha a organização em nota informativa.
Mais logo, pelas 17h45, a «Católica-Lisbon School
of Business & Economics» da Universidade Católica Portuguesa, vai “Escutar
o Impacto”. É a resposta da Universidade Católica ao convite que o Papa
Francisco lançou aos jovens economistas, empreendedores, e agentes de mudança
para que estudem e pratiquem uma economia diferente, “que dá vida e não
mata, que inclui e não exclui, e que humaniza e não desumaniza”. Assim, o
desafio da UCP é para “todos os jovens que querem fazer parte de uma economia
mais inclusiva e sustentável a virem «tomar o pulso» da economia de impacto
em Portugal no evento «Escutar o Impacto», como refere a nota enviada à
Agência ECCLESIA.
Na RTP2, o programa Ecclesia vai hoje abordar
esta iniciativa da UCP com a presença de Rita Paiva e Pona.
Mais tarde, pelas 22h45, a edição rádio do
programa Ecclesia passa na Antena1.
Tenha um grande dia
Henrique Matos
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terça-feira, 26 de novembro de 2019
O grito forte dos que já cá não estão…
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