Hoje parece estar de moda festejar o macabro, o monstruoso e o maligno.
Modas? Influências do cinema, que muito subtilmente se foram infiltrando na
nossa sociedade, ou uma mera hipótese de diversão com características de
monstros, de demónios, de bruxas, etc, etc.
Parecia estranho mas entranhou-se, e porquê?
Paganismo? Consumismo? Fascínio pelo terror e pelo horrendo? Pois não
sei, mas penso que seria bom que os pais, avós e restantes educadores parassem
para pensar um pouco nos modelos de vida e nos exemplos que querem transmitir
aos seus filhos, netos, educandos e alunos: Bruxos? Almas de outro mundo?
Satanismo? Ou modelos de pessoas simples e boas, que passaram pelo mundo
fazendo o bem e subiram ao altar com um aroma de santidade?
A vida é feita de opções e optar é perder, mas também é apostar num
ideal que se quer concretizar.
Um facto é que tudo o que se faz com as crianças e com os jovens os
marca para sempre, na linha do mal ou do bem, os quais não são relativos - Bem
é bem e mal é mal, mas a liberdade de escolha que assiste a cada pessoa
permite-lhe eleger o caminho a seguir para si e para os seus.
Segue um pequeno quadro que pode ajudar a encontrar as diferenças para
optar pelo que mais lhe agrada e com o qual mais se identifica.
Michele Bonheur
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