Bom
dia e paz e bem!!
A
fundação pontifícia Ajuda à Igreja que Sofre (AIS) apresentou o seu relatório
sobre liberdade religiosa no mundo. Uma análise a 196 países, entre junho de
2016 e junho de 2018, alerta para “provas de violações significativas” em 38.
Sabia
que nas paradisíacas Maldivas a nacionalidade é reservada apenas aos
Muçulmanos? A educação é necessária para “inculcar obediência ao Islamismo” e
a evangelização não muçulmana é proibida. Não há locais de culto cristão, há
proibição de importação de Bíblias e ataques a pessoas acusadas de promoverem
o “ateísmo”.
O
documento informa que no top 3 de países com mais
perseguição estão a Arábia Saudita, a Eritreia, e a Coreia do Norte,
provavelmente, o pior país do mundo para a liberdade religiosa, onde pensa-se
que 25% dos cristãos estejam em campos de detenção.
«O pior que se pode fazer é ignorar
o que se passa no mundo» – Catarina Martins de Bettencourt, diretora do
secretariado português da Fundação Ajuda à Igreja que Sofre.
O presidente de Angola,
João Lourenço, chegou ontem a Portugal e uma equipa da Agência Ecclesia que
esteve nesse país em reportagem também.
O
diretor-geral da Cáritas de Angola disse que a paz não trouxe desenvolvimento - “as pessoas
morrem mais agora que não há guerra, as pessoas adoecem mais, estão mais fora
da escola” - mas a “expectativa” é na mudança.
A
Santa Sé divulgou o programa da viagem apostólica do Papa Francisco ao Panamá,
onde vai participar na Jornada Mundial da Juventude 2019, e só faltam dois
meses para um voo de quase 13 horas e 9500 quilómetros.
O
nosso sítio do costume é em www.agencia.ecclesia.pt
e no programa Ecclesia, a partir das 15h00, na RTP2, e à Antena 1 da emissora
pública chegamos pelas 22h45, esta semana centrados no tema «Negócios como
uma nobre vocação».
Cumprimentos
e votos, desde já, de um bom fim de semana,
Carlos Borges
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sexta-feira, 23 de novembro de 2018
As Maldivas são um paraíso mas não há liberdade religiosa
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