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terça-feira, 3 de dezembro de 2013

Eslováquia: os bispos advertem que há uma falsa igualdade de género

Por trás da aparente bondade do termo, alguns escondem o objectivo de destruir as famílias e o risco de uma "confusão sodomita"


Roma, 02 de Dezembro de 2013


Em uma carta pastoral lida neste domingo em todas as igrejas do país, os bispos eslovacos disseram que detrás da aparente bondade da ideia de “igualdade de género” se esconde o objectivo de destruir as famílias e o risco de uma “confusão sodomita”. Além do mais, os prelados lembraram que a desintegração familiar “deteriora a felicidade humana” e denunciaram que “a cultura da morte” ameaça realmente a existência dessa nação.

Em sua carta por ocasião do primeiro domingo do Advento, os bispos indicam que quem ouve o conceito de “igualdade de género” pensa em algo positivo, ou seja que os homens e as mulheres tem os mesmos direitos.

No entanto, explicam que com o uso de palavras nobres como "direitos humanos", na verdade, os partidários da “cultura da morte” pretendem que “um homem já não se sinta como um homem, nem uma mulher como uma mulher” e que o matrimónio não seja a “união abençoada por Deus” de um homem e de uma mulher.

Além disso, a carta pastoral adverte que essa retirada da identidade de homem ou de mulher e a aceitação dos casais homossexuais leva a uma “confusão sodomita” que atrai o castigo de Deus.

Além disso, denuncia a Conferência dos Bispos eslovacos, todas as iniciativas dos activistas a favor da cultura da morte supõem uma “rebelião blasfema” contra o Criador do homem.

Finalmente, a Igreja eslovaca conclui alertando sobre a possibilidade de que os que promovem a igualdade de género – que “não se rendem” – cheguem a impor uma “ideologia de Sodoma” no sistema ensino.



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