Por trás da aparente bondade do termo, alguns escondem o objectivo de destruir as famílias e o risco de uma "confusão sodomita"
Roma, 02 de Dezembro de 2013
Em uma carta pastoral lida neste domingo em todas as igrejas
do país, os bispos eslovacos disseram que detrás da aparente bondade da
ideia de “igualdade de género” se esconde o objectivo de destruir as
famílias e o risco de uma “confusão sodomita”. Além do mais, os prelados
lembraram que a desintegração familiar “deteriora a felicidade humana” e
denunciaram que “a cultura da morte” ameaça realmente a existência
dessa nação.
Em sua carta por ocasião do primeiro domingo do Advento, os bispos
indicam que quem ouve o conceito de “igualdade de género” pensa em algo
positivo, ou seja que os homens e as mulheres tem os mesmos direitos.
No entanto, explicam que com o uso de palavras nobres como "direitos
humanos", na verdade, os partidários da “cultura da morte” pretendem que
“um homem já não se sinta como um homem, nem uma mulher como uma
mulher” e que o matrimónio não seja a “união abençoada por Deus” de um
homem e de uma mulher.
Além disso, a carta pastoral adverte que essa retirada da identidade
de homem ou de mulher e a aceitação dos casais homossexuais leva a uma
“confusão sodomita” que atrai o castigo de Deus.
Além disso, denuncia a Conferência dos Bispos eslovacos, todas as
iniciativas dos activistas a favor da cultura da morte supõem uma
“rebelião blasfema” contra o Criador do homem.
Finalmente, a Igreja eslovaca conclui alertando sobre a possibilidade
de que os que promovem a igualdade de género – que “não se rendem” –
cheguem a impor uma “ideologia de Sodoma” no sistema ensino.
Para mais informações : http://www.kbs.sk/pdf/KBS/KBS2013Advent.pdf
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