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quinta-feira, 15 de julho de 2021

No dia em que o Papa teve alta...

No dia em que o Papa teve alta, depois de 10 dias de internamento, por ter sido operado a um problema no cólon, o regresso ao Vaticano aconteceu com uma paragem pelo meio:

Francisco deixou a instituição ao lado do seu motorista, no carro que habitualmente o transporta nas deslocações em Roma e esteve na Basílica de Santa Maria Maior, na capital italiana, a rezar: Francisco rezou diante da Virgem ‘Salus Populi Romani’ e agradeceu pelo “bom êxito” da sua cirurgia, dirigindo uma oração “por todos os doentes, especialmente por aqueles que o Papa encontrou durante os dias do seu internamento”.

Após a alta, o Papa vai recuperar no Vaticano, num mês de julho que, como é habitual, não tem compromissos públicos.

Foi também notícia na Agência a preocupação dos bispos cubanos com as manifestações que as pessoas têm levado às ruas, gritando «Temos fome», «Liberdade» e «Abaixo a Ditadura». A escassez de alimentos e de medicamentos, vem acentuar as desigualdades há muito vividas naquele país. Os bispos afirmam que as manifestações devem parar mas que “a imobilidade contribui para dar continuidade aos problemas”.

“Neste momento, como pastores, preocupamo-nos que a resposta a essas reivindicações seja a imobilidade que contribui para dar continuidade aos problemas, sem resolvê-los. Não só vemos que as situações pioram, mas também que caminhamos para uma rigidez e endurecimento de posições que podem gerar respostas negativas, com consequências imprevisíveis que nos prejudicariam a todos”, afirma o episcopado cubano, num comunicado publicado na sua página na Internet.

Por cá a Igreja Católica vai assinalar, até sábado, os 65 anos da morte do Padre Américo, fundador da Obra de Rua, recordado como um “profeta” pelo padre Manuel Mendes, responsável pela Casa do Gaiato de Miranda do Corvo (Diocese de Coimbra).

“É um profeta do nosso tempo, estamos a celebrar 65 anos da sua viagem para o céu e ficou na terra o seu exemplo como homem, padre, cuja vida foi entregue aos pobres”.

Américo Monteiro de Aguiar, conhecido como padre Américo, institui a Obra da Rua em janeiro de 1940, com a fundação da primeira Casa do Gaiato; o sacerdote nasceu em Galegos, Penafiel, a 23 de outubro de 1887, e faleceu no Hospital de Santo António, Porto, a 16 de julho de 1956, na sequência de um acidente de viação, tendo sido sepultado na Capela da Casa do Gaiato de Paço de Sousa, Penafiel.

No sábado vai ser realizada a conferência ‘Padre Américo – Místico do Nosso Tempo’, às 11h00, no Seminário Maior de Coimbra, proferida pelo padre José da Rocha Ramos; a partir das 12h00, o bispo diocesano, D. Virgílio Antunes, preside à Eucaristia, no mesmo local.

O Santuário de Fátima vai dinamizar uma nova edição do ‘Projeto SETE’ que vai proporcionar aos jovens uma “experiência de imersão de voluntariado”, com momentos de oração e serviço aos peregrinos, em dois turnos no mês de agosto, onde cada participante vai participar em várias experiências em diversos espaços, nomeadamente na Cova da Iria, Aljustrel e nos Valinhos, e trabalhar no acolhimento dos peregrinos, no encontro com crianças, contactar com os peregrinos mais frágeis, dar orientações e informação, apelos ao silêncio, visitas acompanhadas, e colaboração nas tarefas do Departamento de Hospedagem, nas oficinas, entre outras.

A cada dia, temos encontro marcado às 17h, esta semana na companhia do padre Vasco Pinto de Magalhães, para juntos percorrermos as páginas do livro «O que não cresce, decresce».

Mas há mais para ler, ver e ouvir no portal de notícias da Agência Ecclesia. Encontramo-nos lá?

Tenha um excelente dia!

Lígia Silveira

 


www.agencia.ecclesia.pt

      



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