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sexta-feira, 6 de dezembro de 2019

Presépio e árvore de Natal chegaram ao Vaticano


Neste caminho do Advento, quase a entrar na segunda semana, o Papa pede que se “resgatem os símbolos” cristãos para celebrar o Natal, superando a dimensão comercial.
 “(O presépio) é uma maneira genuína de comunicar o Evangelho, num mundo que às vezes parece ter medo de lembrar o que realmente é o Natal e elimina os sinais cristãos para manter apenas os de um imaginário comercial e banal”, afirmou esta quinta-feira, numa audiência às delegações das regiões que este ano oferecem o presépio e a árvore de Natal da Praça São Pedro.
A audiência aconteceu no dia em que foram inaugurados o presépio e a árvore de Natal na Praça São Pedro, motivo de visita para milhares pessoas ao longo das próximas semanas.
As ofertas, que compõem o presépio e a árvore, chegaram províncias italianas de Trento, Vicenza e de Treviso, no norte do país, atingidas por calamidades naturais no outono de 2018, que deixaram um rasto de destruição.
Por cá, poucos dias depois de a Igreja católica ter assinalado o dia da pessoa com deficiência, a 3 de dezembro, o diretor clínico da Casa de Saúde da Idanha afirmou que, a nível social, “a deficiência intelectual será a problemática que mais torna invisível aos olhos de todos”.
“Queremos dar muita visibilidade às pessoas que têm uma deficiência intelectual e às famílias, que esta visibilidade se traduza em ações concretas que possam melhorar a condição de vida e a qualidade de vida das pessoas que têm deficiência”, disse Pedro Varandas em declarações à Agência ECCLESIA que pode consultar na notícia sobre o 7º Seminário de Érica.

No rescaldo do dia Internacional do Voluntariado, fazemos eco das declarações do presidente da direção da Confederação Portuguesa do Voluntariado (CPV) que destaca estas ações gratuitas como “uma força de mudança”, que dão “mais humanismo aos setores” onde atuam.
Também a presidente da Federação dos Bancos Alimentares Contra a Fome, Isabel Jonet, destacou a força do voluntariado, “comprometido”, e assinalou a importância de este ser “quantificado”.
“Nós encaramos o voluntariado, não como forma de passar o tempo ou entretém ou apenas porque é giro ou moda. Hoje todos os jovens querem ser voluntários e não tenho dúvidas em afirmar que o BA mudou o voluntariado jovem ao ir para as escolas, há 27 anos, com este apelo para que as pessoas participem dando algum do seu tempo com alegria”, afirmou a responsável numa entrevista conjunta à Agência ECCLESIA e à Renascença.
Tempo ainda para lhe dar conta da posição da Universidade católica Portuguesa perante a recusa do Conselho de Administração da Agência de Avaliação e Acreditação do Ensino Superior (A3ES) para a acreditação do Mestrado integrado em Medicina, onde questiona a “legalidade da fundamentação”.
“Além de violar o princípio leal da concorrência, a Agência extravasa as suas competências de avaliação, assumindo uma postura regulatória que apenas cabe ao Governo”, pode ler-se na notícia que publicamos com a posição da Universidade.
Mas há mais para ler, ver e ouvir a partir do portal de informação da Agência Ecclesia.
Encontramo-nos lá?
Lígia Silveira



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