Viram-no vinte milhões de internautas
Actualizado 9 de Abril de 2014
ReL
Os grupos que apoiam a mulher grávida em risco de abortar receberam este viral, já visto por vinte milhões de internautas, como uma bênção. Porquê? Porque supõe uma publicidade massiva, e além disso simpática, do seu trabalho, que salva cada ano em todo o mundo milhares de vidas humanas. (Ver abaixo o vídeo.)
Sucedeu no passado dia 1 de Abril no Aquinas College de Grand Rapids (Michigan, Estados Unidos). Stephen Barrows, professor de Economia, tem uma política para que os alunos não se esqueçam de apagar os seus telemóveis: o infractor cujo aparelho soe na aula tem que responder e pô-lo em mãos livres para que todo o mundo escute isso tão importante que interrompe a explicação.
Que se passou com a jovem Taylor Nefcy? Que do outro lado da linha se ouviu isto: "Sou Kevin, do Pregnancy Resource Center [Centro de Investigação da Gravidez]. Segundo nos pediste, telefono-te para informar-te de que os resultados são positivos. Parabéns".
Tremendo choque na aula, ainda que todos o recebem bem. Nesse momento o professor oferece a Taylor a possibilidade de tirar o mãos livres, mas já é tarde e a voz continua: "Sei que nos disseste que o pai desapareceu do mapa, mas estaremos em contacto contigo durante todo o processo, por isso não te preocupes com nada. Oferecemos-te sem custo algum assessoria e outros serviços de maternidade".
A jovem desliga a chamada, e o professor, pesaroso e ao mesmo tempo com um riso nervoso, quer pedir perdão ante as imprevistas consequências da sua luta contra os telemóveis: "Quero desculpar-me publicamente..."
Mas a rapariga interrompe-o: "Não há problema, estava esperando esta chamada. E já sei como chamarei a criança: April de primeiro, e Fools de segundo". É que no dia 1 de Abril se celebra nos Estados Unidos o chamado April Fools, algo parecido com o Dia das Mentiras.
A gargalhada que se segue à ocorrência terminou de relaxar o ambiente. E os grupos de apoio à mulher grávida, felizes de que milhões de jovens tenham comprovado que existem alternativas ao aborto perante uma gravidez imprevista, que há pessoas e associações que acompanham as mães do princípio ao fim e sem custo algum para que tenham o seu filho e, sobretudo, que uma nova vida é algo que celebrar. Com risos inclusive, como neste caso.
Vinte milhões de visionações
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professor quis dar à aluna a opção de apagar o som quando viu a natureza do assunto, mas ela estava orgulhosa da sua maternidade. |
Actualizado 9 de Abril de 2014
ReL
Os grupos que apoiam a mulher grávida em risco de abortar receberam este viral, já visto por vinte milhões de internautas, como uma bênção. Porquê? Porque supõe uma publicidade massiva, e além disso simpática, do seu trabalho, que salva cada ano em todo o mundo milhares de vidas humanas. (Ver abaixo o vídeo.)
Sucedeu no passado dia 1 de Abril no Aquinas College de Grand Rapids (Michigan, Estados Unidos). Stephen Barrows, professor de Economia, tem uma política para que os alunos não se esqueçam de apagar os seus telemóveis: o infractor cujo aparelho soe na aula tem que responder e pô-lo em mãos livres para que todo o mundo escute isso tão importante que interrompe a explicação.
Que se passou com a jovem Taylor Nefcy? Que do outro lado da linha se ouviu isto: "Sou Kevin, do Pregnancy Resource Center [Centro de Investigação da Gravidez]. Segundo nos pediste, telefono-te para informar-te de que os resultados são positivos. Parabéns".
Tremendo choque na aula, ainda que todos o recebem bem. Nesse momento o professor oferece a Taylor a possibilidade de tirar o mãos livres, mas já é tarde e a voz continua: "Sei que nos disseste que o pai desapareceu do mapa, mas estaremos em contacto contigo durante todo o processo, por isso não te preocupes com nada. Oferecemos-te sem custo algum assessoria e outros serviços de maternidade".
A jovem desliga a chamada, e o professor, pesaroso e ao mesmo tempo com um riso nervoso, quer pedir perdão ante as imprevistas consequências da sua luta contra os telemóveis: "Quero desculpar-me publicamente..."
Mas a rapariga interrompe-o: "Não há problema, estava esperando esta chamada. E já sei como chamarei a criança: April de primeiro, e Fools de segundo". É que no dia 1 de Abril se celebra nos Estados Unidos o chamado April Fools, algo parecido com o Dia das Mentiras.
A gargalhada que se segue à ocorrência terminou de relaxar o ambiente. E os grupos de apoio à mulher grávida, felizes de que milhões de jovens tenham comprovado que existem alternativas ao aborto perante uma gravidez imprevista, que há pessoas e associações que acompanham as mães do princípio ao fim e sem custo algum para que tenham o seu filho e, sobretudo, que uma nova vida é algo que celebrar. Com risos inclusive, como neste caso.
Vinte milhões de visionações
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