Actualizado 14 de Novembro de 2013
La Opinión (Colômbia)
La Opinión (Colômbia)
As Irmãs Trovadoras são jovens e usam a música para aproximar de Deus |
“Ao Senhor do Calvário/
me apresento com fervor/,
porque ele nos bendiz/
com todo o seu amor”.
A ritmo de trovas um grupo de monjas ameniza as missas em Pamplona [a cidade colombiana que também chamam a Cidade Mitrada].
Trata-se das Irmãs Trovadoras da Eucaristia, que levam hábitos cor creme o branco que fazem honra à Virgem de Las Mercedes.
Hoje em dia é a comunidade más jovem da Colômbia, tanto em tempo de criação como na idade das religiosas que não ultrapassa os 30 anos.
Tem sete anos de constituição e desde esse tempo amenizaram as principais festas católicas de Pamplona e alguns municípios da província.
Começaram a trabalhar em 2006, por decisão do então Arcebispo de Nova Pamplona, Gustavo Martínez Frías, que gostou do projecto planeado pelas madres Anghela Angarita González, Isaura e Angélica Barajas Pico.
Foi assim como ficou fascinado com a proposta e lhes deu a bênção. Na actualidade a comunidade está conformada por nove religiosas, das quais há quatro na sede de Toledo (Colômbia) e cinco em Pamplona.
A madre superiora das Trovadoras, Anghela Angarita, é de Barinas (Venezuela).
com todo o seu amor”.
A ritmo de trovas um grupo de monjas ameniza as missas em Pamplona [a cidade colombiana que também chamam a Cidade Mitrada].
Trata-se das Irmãs Trovadoras da Eucaristia, que levam hábitos cor creme o branco que fazem honra à Virgem de Las Mercedes.
Hoje em dia é a comunidade más jovem da Colômbia, tanto em tempo de criação como na idade das religiosas que não ultrapassa os 30 anos.
Tem sete anos de constituição e desde esse tempo amenizaram as principais festas católicas de Pamplona e alguns municípios da província.
Começaram a trabalhar em 2006, por decisão do então Arcebispo de Nova Pamplona, Gustavo Martínez Frías, que gostou do projecto planeado pelas madres Anghela Angarita González, Isaura e Angélica Barajas Pico.
Foi assim como ficou fascinado com a proposta e lhes deu a bênção. Na actualidade a comunidade está conformada por nove religiosas, das quais há quatro na sede de Toledo (Colômbia) e cinco em Pamplona.
A madre superiora das Trovadoras, Anghela Angarita, é de Barinas (Venezuela).
As trovadoras: evangelizar com o canto
De acordo com as religiosas, tomaram o nome de trovadoras porque consideram que através do canto podem chegar mais facilmente aos jovens.
A religiosa Angarita pôs como exemplo que na antiguidade os reis na sua corte tinham personagens que os divertiam. “Agora nós queremos fazer esse sacrifício a Deus que é o Rei dos Reis”.
O trabalho de trovar complementam-no com danças, obras de teatro e animações nas celebrações eucarísticas ou actos especiais.
Fazem orações cantadas e intervém em algumas oportunidades com coplas religiosas.
Os instrumentos de ar, corda ou percussão são interpretados pelas irmãs Isaura Barajas, licenciada em música; Rosa Portilla e Jimena León Corrales.
Com anciãos e paroquianos
Nos seus inícios funcionaram na antiga sede da casa coral da paróquia El Carmen. Depois passaram ao Lar Dia (albergue de anciãos).
Agora estão a cargo da administração da paróquia O Calvário, e estão-se transladando para uma casa localizada em frente do Sena, onde terão a cargo uma nova sala que levará o nome de O Senhor da Misericórdia, criada pela Igreja pamplonesa.
No grupo há religiosas da Venezuela (2), Pamplona (3), Bucaramanga (2), Chitagá (1) e Gloria-Cesar (1).
Tem o projecto de fortalecer-se e que as jovens que queiram pertencer à sua congregação, tem as portas abertas, para Deus e para a trova.
As Irmãs Trovadoras no Facebook.
De acordo com as religiosas, tomaram o nome de trovadoras porque consideram que através do canto podem chegar mais facilmente aos jovens.
A religiosa Angarita pôs como exemplo que na antiguidade os reis na sua corte tinham personagens que os divertiam. “Agora nós queremos fazer esse sacrifício a Deus que é o Rei dos Reis”.
O trabalho de trovar complementam-no com danças, obras de teatro e animações nas celebrações eucarísticas ou actos especiais.
Fazem orações cantadas e intervém em algumas oportunidades com coplas religiosas.
Os instrumentos de ar, corda ou percussão são interpretados pelas irmãs Isaura Barajas, licenciada em música; Rosa Portilla e Jimena León Corrales.
Com anciãos e paroquianos
Nos seus inícios funcionaram na antiga sede da casa coral da paróquia El Carmen. Depois passaram ao Lar Dia (albergue de anciãos).
Agora estão a cargo da administração da paróquia O Calvário, e estão-se transladando para uma casa localizada em frente do Sena, onde terão a cargo uma nova sala que levará o nome de O Senhor da Misericórdia, criada pela Igreja pamplonesa.
No grupo há religiosas da Venezuela (2), Pamplona (3), Bucaramanga (2), Chitagá (1) e Gloria-Cesar (1).
Tem o projecto de fortalecer-se e que as jovens que queiram pertencer à sua congregação, tem as portas abertas, para Deus e para a trova.
As Irmãs Trovadoras no Facebook.
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