Actualizado 17 de Novembro de 2013
Jorge Enrique Mújica, LC / ReL
Jorge Enrique Mújica, LC / ReL
A união da alma ajuda à união do corpo, disse este estudo. |
«Os devotos católicos têm uma melhor vida sexual». Esta é a conclusão de uma análise realizada por The Family Research Council e publicada também no US New and World Report (cf. «Devout Catholics Have Better Sex, Study Says»). Os resultados do estudo baseiam-se em investigações de várias décadas, especialmente num estudo da Universidade de Chicago: o «Inquérito Nacional de Saúde e Vida Social», de 1992.
De acordo com as investigações, a sexualidade mais agradável e frequente é a que se dá entre os matrimónios católicos que frequentam a Igreja ao menos uma vez por semana. «Aqueles que adoram Deus por semana têm o melhor sexo», disse Patrick Fagan, membro do Family Research Council numa conversa organizada com o Centro para a Promoção da Educação Superior Católica. E acrescentou: «Eu quero ver isto na capa da Playboy em algum momento».
No contexto da apresentação dos resultados, a meio de 2013, Family Research Council também quis mostrar os devastadores efeitos do sexo fora do matrimónio e do consumo da pornografia: pobreza, violência doméstica, delinquência, desemprego e toxicodependência.
Mas, que a Igreja católica não sataniza o sexo? É precisamente a essa questão que responde o doutor Gregory K. Popcak, director do Pastoral Solutions Institute, num artigo publicado na área de blogues católicos do portal Patheos.com (cf. «”Do We HAVE To?” Natural Family Planning and the Reluctant Couple»): «Pensando que a Igreja católica odeia o sexo, o qual é utilizado só para manter a mulher em constantes embaraços, muitos casais acreditam que a Igreja não tem nada interessante e útil que dizer sobre a sexualidade. Se és um destes casais, bem-vindo! Quis compartilhar algo que vocês e os seus amigos, famílias e meios não sabem: a Igreja católica, Deus, ante tudo, quer que vocês tenham uma vida sexual incrível, sempre mais apaixonante e que dure sempre».
De acordo com as investigações, a sexualidade mais agradável e frequente é a que se dá entre os matrimónios católicos que frequentam a Igreja ao menos uma vez por semana. «Aqueles que adoram Deus por semana têm o melhor sexo», disse Patrick Fagan, membro do Family Research Council numa conversa organizada com o Centro para a Promoção da Educação Superior Católica. E acrescentou: «Eu quero ver isto na capa da Playboy em algum momento».
No contexto da apresentação dos resultados, a meio de 2013, Family Research Council também quis mostrar os devastadores efeitos do sexo fora do matrimónio e do consumo da pornografia: pobreza, violência doméstica, delinquência, desemprego e toxicodependência.
Mas, que a Igreja católica não sataniza o sexo? É precisamente a essa questão que responde o doutor Gregory K. Popcak, director do Pastoral Solutions Institute, num artigo publicado na área de blogues católicos do portal Patheos.com (cf. «”Do We HAVE To?” Natural Family Planning and the Reluctant Couple»): «Pensando que a Igreja católica odeia o sexo, o qual é utilizado só para manter a mulher em constantes embaraços, muitos casais acreditam que a Igreja não tem nada interessante e útil que dizer sobre a sexualidade. Se és um destes casais, bem-vindo! Quis compartilhar algo que vocês e os seus amigos, famílias e meios não sabem: a Igreja católica, Deus, ante tudo, quer que vocês tenham uma vida sexual incrível, sempre mais apaixonante e que dure sempre».
Sentem-se amados durante a relação sexual em 94% daqueles que vão à igreja semanalmente, 88% daqueles que vão mais de uma vez ao mês, 82% daqueles que vão menos de uma vez ao mês, e 84% daqueles não vão nunca.
Foi João Paulo II quem de uma forma mais sistematizada dedicou não pouco tempo do seu Magistério a desenvolver um ensinamento sobre o que significa a sexualidade humana no plano de Deus e na vida dos matrimónios. Chamou-se «teologia do corpo». E a este campo do amor humano consagrou as catequeses semanais de 5 de Setembro de 1979 a 28 de Novembro de 1984 (podem consultar-se íntegras nesta ligação).
Essa doutrina explica perfeitamente o que os estudos demoscópicos referem a respeito de uma vida sexual mais activa e satisfatória no contexto matrimonial católico: na relação marital o cônjuge católico não só compromete a sua dimensão física mas sim também a sua dimensão espiritual.
Foi João Paulo II quem de uma forma mais sistematizada dedicou não pouco tempo do seu Magistério a desenvolver um ensinamento sobre o que significa a sexualidade humana no plano de Deus e na vida dos matrimónios. Chamou-se «teologia do corpo». E a este campo do amor humano consagrou as catequeses semanais de 5 de Setembro de 1979 a 28 de Novembro de 1984 (podem consultar-se íntegras nesta ligação).
Essa doutrina explica perfeitamente o que os estudos demoscópicos referem a respeito de uma vida sexual mais activa e satisfatória no contexto matrimonial católico: na relação marital o cônjuge católico não só compromete a sua dimensão física mas sim também a sua dimensão espiritual.
Sentem-se amados durante a relação sexual 90% dos matrimónios estáveis, 88% dos divorciados que voltaram a casar, 68% dos divorciados e 58% dos solteiros.
Os matrimónios católicos «praticantes» são conscientes de que a relação íntima supõe uma comunhão mais profunda que parte do desejo recíproco carnal dentro do matrimónio mas que vá mais além da corporalidade. O sexo passa de ser um acto físico para converter-se numa comunhão espiritual ao grau de que, parafraseando o livro do Génesis, se convertem não só numa carne mas sim também «numa só alma». Em definitivo, o Magistério católico sublinhou, especialmente nas últimas décadas, que a sexualidade é um dom de Deus que, como tal, não pode banalizar-se. Certamente o exercício desta sexualidade, sendo um presente de Deus para os matrimónios, supõe umas «regras do jogo»: uns critérios e métodos que respeitem a verdade total do encontro conjugal.
(Agradecemos a UccrOnline as referências utilizadas para a realização deste artigo.)
Os matrimónios católicos «praticantes» são conscientes de que a relação íntima supõe uma comunhão mais profunda que parte do desejo recíproco carnal dentro do matrimónio mas que vá mais além da corporalidade. O sexo passa de ser um acto físico para converter-se numa comunhão espiritual ao grau de que, parafraseando o livro do Génesis, se convertem não só numa carne mas sim também «numa só alma». Em definitivo, o Magistério católico sublinhou, especialmente nas últimas décadas, que a sexualidade é um dom de Deus que, como tal, não pode banalizar-se. Certamente o exercício desta sexualidade, sendo um presente de Deus para os matrimónios, supõe umas «regras do jogo»: uns critérios e métodos que respeitem a verdade total do encontro conjugal.
(Agradecemos a UccrOnline as referências utilizadas para a realização deste artigo.)
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