Estava a tentar arrumar os meus papéis quando me deparei com frases que vou interpretar pela importância que penso terem embora desconheça a sua origem.
Temos de reaprender o sentido do Natal para que mãos cheias de embrulhos não nos façam esquecer outros gestos de amor. Que as palavras rotineiras a que não damos sentido não nos façam calar as verdadeiras palavras da amizade. Que os símbolos não venham substituir a verdade do Natal: o nascimento do Senhor Jesus, que veio à Terra para nos salvar. Esta é que é a profunda verdade do Natal e para que seja de facto Natal lembremo-nos que a vida começa e recomeça e tudo é nascimento. Esqueçamos as portas e janelas fechadas e sigamos as estrelas do Céu que nos indicam o caminho de Belém.
E a caminho de Belém vivamos os reencontros autênticos, a oração continuada com a certeza que só Deus basta e que Jesus nasce em cada ano e o que lhe poderíamos oferecer é que nasça no nosso coração.
Para que o nosso Natal, alguma vez, desta vez, seja Natal, façamos o presépio nas nossas casas para nos lembrarmos todos os dias que o Filho de Deus, o Senhor do Universo, nasceu numa gruta em Belém da Palestina e foi deitado numa manjedoura numas palhinhas.
Maria Teresa Conceição
professora universitária
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