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sábado, 10 de outubro de 2020

Dia Mundial da Saúde Mental

Bom dia e paz e bem!!

Hoje é o Dia Mundial da Saúde Mental…

“Continua a ser o parente pobre da saúde e da sociedade apesar da pandemia Covid-19, que veio mostrar novas necessidades – as pessoas em isolamento mostraram preocupações em saúde mental maiores – e veio mostrar a fragilidade da resposta que temos”, disse o provincial da Ordem Hospitaleira de São João de Deus em Portugal.

Em entrevista à Agência ECCLESIA, o irmão Vítor Lameiras explicou que os serviços tiveram “maior procura” nesta pandemia, surgiram as teleconsulta e mais respostas de apoio domiciliário.

Sobre o tema da saúde mental também estivemos a conversar com a irmã Idília Carneiro, vice-presidente do Instituto das Irmãs Hospitaleiras do Sagrado Coração de Jesus. Uma notícia que pode ler hoje no nosso site onde já publicamos a opinião especializada do psiquiatra e psicoterapeuta Vítor Cotovio.

O Dia Mundial da Saúde Mental vai estar em destaque na emissão do Programa ECCLESIA, este domingo, na Antena 1 da rádio pública (06h00).


Foto Renascença/Ricardo Fortunado

O fim de semana é uma oportunidade para ler, ou reler, a entrevista conjunta Renascença/Ecclesia. O convidado esta semana foi Bruno Bobone, o novo presidente da Associação Mundial de Empresários Cristãos, que defende salários dignos.

“O salário digno permite às pessoas ficar mais contentes, mais satisfeitas, mais felizes, é uma pessoa que produz mais. Portanto, volta a dar maior produtividade, dá uma contribuição maior à empresa. Isto é um círculo virtuoso ao contrário do círculo vicioso que temos vivido nos últimos anos”.

Na nova encíclica do Papa Francisco ‘Fratelli Tutti’ continua a motivar reações, analises e reações, como do bispo de Viseu que afirma que todos são chamados a «caminhar na esperança» fraterna.

“Que a riqueza desta encíclica, em tempo de pandemia, nos ajude a sermos mais irmãos, mais Igreja, mais sociedade irmanado nos princípios da verdadeira fraternidade universal” - D. António Luciano

A Pax Christi Internacional realça que o documento é uma base para promover “a não-violência num mundo violento”.

“Este documento oportuno enfrenta as realidades de um mundo polarizado, violento e injusto no meio da crise mundial da pandemia COVID-19 e visualiza uma nova forma de avançar para um futuro mais justo, pacífico, igual, esperançoso e não-violento”.

Nas «Conversas Além-fronteiras» desta sexta-feira o bispo português D. Diamantino Antunes, missionário da Consolata e bispo de Tete (Moçambique), explicou que está numa “pastoral da visitação”.

“Como bispo estou em visitas pastorais, tenho procurado conhecer a fundo esta vasta diocese que é maior que Portugal e apesar de ser bispo há um ano tenho estado em lugares onde nenhum bispo chegou.”

Votos de um bom fim de semana, sempre atualizado sobre a Igreja, em Portugal e no mundo, em www.agencia.pt.

Cumprimentos;
Carlos Borges

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