7M/Unisinos | 2 Out 19
O cardeal polaco Konrad Krajewski, conhecido como “esmoleiro” do Papa Francisco, visitou os trabalhadores – a maior parte dos quais, imigrantes – dos “guetos” de Capitanata (Foggia, sudeste de Itália) cuja vida é marcada pela exploração e o trabalho informal.
De acordo com a Esmolaria Apostólica, estes imigrantes vivem em condições “de grave precariedade ao nível jurídico, habitacional e sanitário”. Com este gesto, o Papa “deseja estar próximo de todas as vítimas da marginalização e tornar-se a voz do seu pedido de ajuda.”
De acordo com uma reportagem citada na página noticiosa da Unissinos, o Vaticano enumera as causas desta situação: “A grave exploração do trabalho é alimentada pela falta de mecanismos de recrutamento formal dos trabalhadores e de fornecimento de alojamento pelos empregadores.”
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