“Os cristãos são uma parte integrante do tecido do mundo árabe”, afirmou o rei Abdullah II, da Jordânia, num encontro com o patriarca Igratius Aphrem II, líder da Igreja Cristã Ortodoxa Grega da Antioquia, a quem renovou também o seu compromisso e de toda a a monarquia hachemita “de proteção dos lugares santos cristãos”.
O Reino da Jordânia é uma nação islâmica, governada por uma dinastia que legitima o seu poder com base na descendência direta da linha de Maomé. O islão é a religião do Estado, mas, desde 1952 a Constituição deste país garante a igualdade de todos os jordanos diante da lei, sem discriminação baseada em outros fatores como a “religião, como refere a agência Fides.
O Estado, recorda a mesma fonte, garante assim a liberdade de expressão para todas as formas de culto e religião, de acordo com as tradições do país. Também a liberdade de ensino é assumida. O encontro do rei Abdullah com o patriarca Igratius Aphrem decorreu no passado dia 10.
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