Nas últimas décadas África foi manipulada pela ONU,
numa forte colonização através da ideologia do género.
Governos nacionais, organismos internacionais, mediante a chantagem de
empréstimos e de apoios económicos, pressionam os países destes continentes
para aprovarem o casamento homossexual, implementarem nas escolas e nos
colégios a Ideologia do Género, e apoiarem o desenvolvimento e implementação
dos lobys gay.
Embora alguns países da américa latina tenham sucumbido pouco a pouco a
estas manipulações, como o México, o Chile e o Uruguai, cinquenta e quatro
países africanos reuniram-se em bloco contra a Ideologia do Género e disseram
basta a estas imposições. Hoje todos estão mais alertados para este flagelo.
A ONU promoveu os “novos
direitos” para os LGTBI, faz deles uma prioridade absoluta e promoveu uma
agenda completa de implementação dos mesmos colocando à sua frente Vitit Mumtarbhorn, um activista proLGTB, homossexual,| foi dos principais autores de documento “Princípios de
Yogyakarta”, o texto chave que exige que o direito internacional
obrigue a implementar estas medidas, mesmo que a liberdade de expressão e a
religião tenham de ser destruídas ou eliminadas.
África não se resignou, contestou e reuniu, assim como o fizeram muitos
países de maioria muçulmana e potências influentes como a Rússia, a China e a
India.
As reações do Ocidente contra esta posição africana, surgiram num contexto centrado no legado político de Obama, muito bem sedimentado e estruturado, com raízes dispersas que imperam nos EUA e na Europa.
“Confio absolutamente na cultura africana; confio
absolutamente na fé de África e estou seguro de que África salvará a família, que
África salvará a Igreja. Assim como África salvou a Sagrada Família, também, agora,
nesta época moderna, salvará a família humana”, diz-nos o Cardeal da Guiné
Conacri, Robert
Sarah.
Confiemos pois
e aguardemos tempos de esperança, em que o reino de Deus ilumine a Terra e dê
discernimentos aos homens.
Michele
Bonheur
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