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domingo, 21 de abril de 2019

África e América Latina, as grandes vítimas da Ideologia do Género

Nas últimas décadas África foi manipulada pela ONU, numa forte colonização através da ideologia do género.

Governos nacionais, organismos internacionais, mediante a chantagem de empréstimos e de apoios económicos, pressionam os países destes continentes para aprovarem o casamento homossexual, implementarem nas escolas e nos colégios a Ideologia do Género, e apoiarem o desenvolvimento e implementação dos lobys gay.


Embora alguns países da américa latina tenham sucumbido pouco a pouco a estas manipulações, como o México, o Chile e o Uruguai, cinquenta e quatro países africanos reuniram-se em bloco contra a Ideologia do Género e disseram basta a estas imposições. Hoje todos estão mais alertados para este flagelo.

A ONU promoveu os “novos direitos” para os LGTBI, faz deles uma prioridade absoluta e promoveu uma agenda completa de implementação dos mesmos colocando à sua frente Vitit Mumtarbhorn, um activista proLGTB, homossexual,| foi dos principais autores de documento “Princípios de Yogyakarta”, o texto chave que exige que o direito internacional obrigue a implementar estas medidas, mesmo que a liberdade de expressão e a religião tenham de ser destruídas ou eliminadas.

África não se resignou, contestou e reuniu, assim como o fizeram muitos países de maioria muçulmana e potências influentes como a Rússia, a China e a India.

As reações do Ocidente contra esta posição africana, surgiram num contexto centrado no legado político de Obama, muito bem sedimentado e estruturado, com raízes dispersas que imperam nos EUA e na Europa.

 
“Confio absolutamente na cultura africana; confio absolutamente na fé de África e estou seguro de que África salvará a família, que África salvará a Igreja. Assim como África salvou a Sagrada Família, também, agora, nesta época moderna, salvará a família humana”, diz-nos o Cardeal da Guiné Conacri, Robert Sarah.

Confiemos pois e aguardemos tempos de esperança, em que o reino de Deus ilumine a Terra e dê discernimentos aos homens.

Michele Bonheur



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