Foi uma frase que escutei de uma participante nas Jornadas
Nacionais das Comunicações Sociais, que ontem terminaram em Fátima. Este ano dedicadas ao
encontro que Lisboa, e Portugal, vai acolher em agosto de 2023, esta
oportunidade de profissionais da comunicação, sejam jornalistas,
investigadores ou curiosos, vai sempre mais além das conferências e, tantas
vezes, do aflorar temas e reflexões que se podiam estender em mais encontros,
mas convocam a conversas de corredor e cumplicidades que não se apagam. As jornadas da
comunicação são feitas de conteúdos mas muito da experiência e partilha feita
em cada intervenção, trabalho, esforço e contacto que se estabelece. É pouco?
Mas vale muito, e este ano, muitas novas participações, com olhares
inaugurais, e projetos fruto de experientes que não cessam de sonhar. A JMJ Lisboa 2023,
será um evento, um acontecimento? Para muitos será um marco profissional,
para outros um evento que passará nos dias da capital, para outros tantos a
quem se deseja chegar, será um encontro com muitos mas também singular, será
uma oportunidade para ver pulsar os jovens e sentir o que eles querem da
Igreja e da sociedade onde se inserem. Ana Alves, diretora
de Comunicação da Jornada Mundial da Juventude, recordou o desejo
que têm de falar a todos, sem deixar ninguém «indiferente». O presidente da
comissão que coordena o setor dos media na Conferência Episcopal Portuguesa,
D. João Lavrador,
disse que a Jornada Mundial da Juventude (JMJ) Lisboa 2023 deve mostrar
um país “mestre de acolhimento”. “Todos estamos interessados
neste acontecimento da JMJ”, referiu o bispo de Viana do Castelo, no
encerramento das Jornadas Nacionais de Comunicação Social 2022. O encontro terminou
com a partilha de conclusões de dois alunos da Universidade Católica
portuguesa, Margarida Oleiro, aluna de mestrado em Ciências da Comunicação, e
Manuel Monteiro, aluno de mestrado em Jornalismo, que apresentaram as suas
reflexões sobre um evento em que os jovens “são protagonistas”. Os estudantes falaram
da JMJ como um “caminho de possibilidades” para o diálogo entre religiões e o
“palco ideal” para a partilha de culturas e a “celebração da diversidade”. A atenção volta-se
nestes dias para Assis, com o encontro da «Economia de Francisco» a decorrer
na cidade italiana, onde os jovens participantes no encontro apelaram
ao fim dos conflitos armados, pedindo que os responsáveis políticos se
centrem no combate à pobreza. “A única guerra justa
é aquela que não lutamos” foi a mensagem lançada no arranque do encontro
presencial, que foi adiado por mais de dois anos, devido à pandemia de
Covid-19. O portal da
informação da Agência Ecclesia vai dar-lhe conta dos passos que vão ser dados
em Assis, basta para isso seguir o site www.agencia.ecclesia.pt Encontramo-nos lá? Tenha um excelente
fim-de-semana! |
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