Bom dia a si, que nos
acompanha nesta jornada nacional de luto, convocada para homenagear
todos os falecidos, em especial as vítimas da pandemia. A celebração acontece
num dia especial para os católicos, a comemoração litúrgica dos Fiéis
Defuntos, que se celebra depois da solenidade de Todos os Santos. Uma
indicação de que se evoca não um fim, mas a comunhão que ultrapassa a vida
terrena. As atuais circunstâncias exigem acompanhamento específico e o tema vai estar em destaque no Programa ECCLESIA, na RTP2, em entrevista a Hugo Lucas, psicólogo clínico no Instituto de São João de Deus. Na Antena 1 da rádio pública e nas Conversas na ECCLESIA nesta primeira semana de novembro, convido o franciscano frei Hermínio Araújo para falar sobre a dor, a morte e o seu sentido espiritual. A primeira conversa é publicada no nosso portal, pelas 17h00. Se não viu o programa 70x7 este domingo, a emissão está disponível no YouTube. Uma conversa sobre as celebrações que marcam o início de novembro. O mesmo tema marcou a entrevista conjunta Renascença/Ecclesia, agora com emissão e publicação a cada domingo. Vale a pena ler. No Vaticano, o Papa apelou à mansidão como caminho
para a santidade,
na sua habitual reflexão antes da recitação do ângelus. Hoje, vai presidir à
Missa de forma estritamente privada, no Cemitério ou Campo Santo Teutónico,
localizado dentro da Cidade do Estado do Vaticano, a partir das 16h00 (menos
uma em Lisboa). “Uno-me assim
espiritualmente a quantos, nestes dias, observando as normas sanitárias, que
são importantes, vão rezar junto das sepulturas dos seus entes queridos, em
todo o mundo”, explicou Francisco. Despeço-me propondo a
oração que a Ecclesia lhe propõe para este dia, uma forma diferente de fazer
memória e prestar homenagem a quem já partiu. Octávio Carmo |
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