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terça-feira, 2 de junho de 2015

The Rake's Progress, ópera de Igor Stravinsky - 29 de maio, 2, 4, 6 junho 20h; 31 maio 16h




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THE RAKE'S PROGRESS
de Igor Stravinsky (1882-1971)
ópera em três atos
Libreto de W. Auden e Kallman
Inspirado em A Carreira do Libertino,
conjunto de oito pinturas e gravuras,
de William Hogarth (1697-1764)


Lisboa, Teatro Nacional de São Carlos
29 de maio, 2, 4 e 6 de junho às 20 horas
31 de maio às 16 horas
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Direção musical Joana Carneiro
Encenação, cenografia e desenho de luz Rui Horta
Figurinos Pepe Corzo

Tom Rakewell
Tuomas Katajala

Anne Truelove
Ambur Braid

Nick Shadow
Luís Rodrigues

Baba, a turca
Maria Luísa de Freitas

Truelove, pai de Anne
Nuno Dias

Sellem, o leiloeiro
Carlos Guilherme

Mother Goose
Cátia Moreso

Guardião do Hospício
João Oliveira


Orquestra Sinfónica Portuguesa
Maestrina titular Joana Carneiro


Coro do Teatro Nacional de São Carlos
Maestro titular do Coro Giovanni Andreoli



"Dois jovens apaixonados, Tom e Anne, evocam a natureza do amor. Desempregado, Tom recusa um emprego oferecido pelo pai de Anne, proclamando que só a fortuna lhe servirá de guia. Nick Shadow, um visitante, anuncia então que Tom herdara a fortuna de um tio. Tom inicia a sua vida de libertino, visitando um bordel em Londres e abandonando Anne.

Stravinsky sempre se interessou pela encenação musical ao longo da sua carreira de sessenta anos como compositor, embora The Rake’s Progress fosse a única ópera de grande fôlego que escreveu. Nenhum dos grandes compositores do século XX experimentou tantas formas de música dramática como Stravinsky, e é significativo que uma ópera “normal” em três actos como The Rake’s seja nele uma exceção, e não a regra.

Baseado na obra de Hogarth, em The Rake’s Progress Stravinsky soube, como nunca, dar provas da sua enorme capacidade para transfigurar materiais; o compositor serviu-se destes fragmentos temáticos como
“matéria-prima”, como motivo iconográfico.
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The Rake’s Progress, primeira edição da partitura de canto, com o programa da estreia nos Estados Unidos, assinado por elementos do elenco, por Igor Stravinsky e pelos libretistas W.H. Auden e Chester Kallman, 1951. Departamento de Coleções Especiais do Queens College de Nova Iorque.
CONFERÊNCIA
STRAVINSKY EM CENA: ENTRE O BAILADO E A ÓPERA
A PROPÓSITO DE THE RAKE'S PROGRESS

por Paulo Ferreira de Castro

Teatro Nacional de São Carlos
28 de maio, 19 horas
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Igor Stravinsky, fotografado em Nova Iorque, em 1946,
cinco anos antes da estreia de The Rake's Progress (1951),
em Viena
.
Paulo Ferreira de Castro profere — a 28 de maio às 19 horas, em São Carlos — a conferência
Stravinski em cena: entre o bailado e a ópera. A propósito de The Rake's Progress.
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Paulo Ferreira de Castro

Paulo Ferreira de Castro é formado em Musicologia pela Universidade de Estrasburgo (1985) e obteve o grau de Master of Arts pela Universidade de Leeds, como bolseiro da Fundação Calouste Gulbenkian (1988). Em 2007 completou o Doutoramento na Universidade de Londres, com uma tese sobre o lugar da música na filosofia de Wittgenstein.

Tem concentrado o essencial da sua actividade nos campos da investigação e da docência, principalmente no âmbito da Universidade Nova de Lisboa, sendo autor de numerosas publicações e co-autor de uma História da Música Portuguesa. Foi colaborador do semanário Expresso, e tem participado em múltiplas iniciativas de divulgação musical, colóquios e conferências nacionais e internacionais.

Colaborador do Teatro Nacional de São Carlos (TNSC) desde 1986, foi nomeado, em 1992, Director Artístico, cargo que desempenhou até ao ano 2000, e que acumulou com os de Administrador e Director. Nessa qualidade, foi responsável por mais de 60 produções operáticas (muitas das quais em estreia portuguesa), para além de numerosos concertos e recitais. Como encenador, assinou diversos espectáculos no TNSC, tendo também fundado em 1998 o Festival Internacional de Músicas Contemporâneas de Lisboa.
THE RAKE'S PROGRESS
de William Hogarth (1697-1764)

Visualize este vídeo da BBC sobre o conjunto de oito pinturas e gravuras de William Hogarth (1697-1764)
e aprofunde o seu conhecimento sobre a génese de The Rake's Progress
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EM BREVE:

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