Bispo italiano aos participantes do
evento “Peregrinos no Ciberespaço”: "Comunicar Deus não é só falar da
Igreja, mas compreender o significado da sua Palavra na vida do homem".
Roma,
19 de Junho de 2015
(ZENIT.org)
Staff Reporter
O bispo italiano dom Bresciani enviou uma mensagem de saudações aos
participantes do encontro “Peregrinos no Ciberespaço”, que termina
amanhã na localidade de Grottammare. "Fica imediatamente óbvio o quanto
este assunto é muito importante para a Igreja, tocando a razão da
própria existência da Igreja. Ela tem, afinal, uma única finalidade, que
é precisamente a de comunicar Deus ao mundo".
Os meios de comunicação modernos, continua Bresciani, permitem "que a palavra falada supere o limite do espaço", fazendo-a chegar "em tempo real a todo o mundo" e representando "um grande avanço na comunicação de Deus". Não é por acaso que a Igreja foi "uma das primeiras instituições a utilizar o rádio para difundir o Evangelho".
A rede tem seus aspectos "positivos" e "negativos": por isso, "vale a pena estudar a fundo as possibilidades que ela oferece não só para a transmissão de notícias em tempo real, mas também para comunicar uma leitura cristã dos fatos, para interpretá-los de acordo com os critérios de julgamento do Evangelho".
Cabe ao cristão, portanto, um "discernimento" sobre as "coisas novas" do mundo: "comunicar Deus" não é apenas "falar de Deus, do Evangelho, da Igreja", mas, acima de tudo, "ajudar a compreender o significado da sua Palavra como um guia de juízo e de ação no hoje da vida do homem e do mundo".
Neste sentido, a contribuição da imprensa católica pode ser "de fundamental ajuda para o novo humanismo que a Igreja italiana quer destacar no próximo congresso eclesial de Florença; novo humanismo que, em parte, já existe nas melhores práticas das nossas comunidades cristãs".
Dom Bresciani expressou a esperança de que "o encontro entre os jornalistas católicos engajados com a competência própria da sua profissão seja profícuo não só na prestação de um apoio moral mútuo nas dificuldades da profissão, mas também na busca de formas cada vez mais eficazes de comunicar ao homem moderno a vida boa do Evangelho".
Os meios de comunicação modernos, continua Bresciani, permitem "que a palavra falada supere o limite do espaço", fazendo-a chegar "em tempo real a todo o mundo" e representando "um grande avanço na comunicação de Deus". Não é por acaso que a Igreja foi "uma das primeiras instituições a utilizar o rádio para difundir o Evangelho".
A rede tem seus aspectos "positivos" e "negativos": por isso, "vale a pena estudar a fundo as possibilidades que ela oferece não só para a transmissão de notícias em tempo real, mas também para comunicar uma leitura cristã dos fatos, para interpretá-los de acordo com os critérios de julgamento do Evangelho".
Cabe ao cristão, portanto, um "discernimento" sobre as "coisas novas" do mundo: "comunicar Deus" não é apenas "falar de Deus, do Evangelho, da Igreja", mas, acima de tudo, "ajudar a compreender o significado da sua Palavra como um guia de juízo e de ação no hoje da vida do homem e do mundo".
Neste sentido, a contribuição da imprensa católica pode ser "de fundamental ajuda para o novo humanismo que a Igreja italiana quer destacar no próximo congresso eclesial de Florença; novo humanismo que, em parte, já existe nas melhores práticas das nossas comunidades cristãs".
Dom Bresciani expressou a esperança de que "o encontro entre os jornalistas católicos engajados com a competência própria da sua profissão seja profícuo não só na prestação de um apoio moral mútuo nas dificuldades da profissão, mas também na busca de formas cada vez mais eficazes de comunicar ao homem moderno a vida boa do Evangelho".
(19 de Junho de 2015) © Innovative Media Inc.
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