Banco Caritas de Microfinanças é a 12ª
instituição de microcrédito reconhecida no país e ajudará grupos sociais
mais vulneráveis nas favelas da capital.
Roma,
24 de Junho de 2015
(ZENIT.org)
Staff Reporter
Foi inaugurado pela arquidiocese de Nairóbi o Banco Caritas de
Microfinanças (Caritas Micro-finance Bank), focado em ajudar os grupos
sociais mais vulneráveis das favelas da capital queniana. Englobando
desde mães solteiras a pacientes de aids, esse público é geralmente
excluído do acesso ao crédito pelos grandes bancos.
A inauguração foi presidida pelo arcebispo de Nairóbi, cardeal John Njuel, que destacou que "os principais clientes são jovens, mulheres e microempresas dirigidas por organizações religiosas".
O banco foi autorizado a operar em todo o território queniano pelo Banco Central do Quénia, tornando-se a 12ª instituição de microcrédito no país. A experiência do microcrédito se espalhou por todo o mundo após o extraordinário sucesso do Grameen Bank, o primeiro banco para os pobres, fundado pelo banqueiro Muhammad Yunus, de Bangladesh, ganhador do Prémio Nobel da Paz em 2006.
A proposta é emprestar pequenas quantias de dinheiro para apoiar projetos de desenvolvimento e o sustento de milhares de famílias, visando sempre a máxima simplicidade de operação. O princípio subjacente é a confiança: o sucesso ou a falência do banco dependem da força da relação pessoal com o cliente. Graças ao microcrédito, milhões de pessoas no mundo todo conseguiram quebrar o círculo vicioso da pobreza.
A inauguração foi presidida pelo arcebispo de Nairóbi, cardeal John Njuel, que destacou que "os principais clientes são jovens, mulheres e microempresas dirigidas por organizações religiosas".
O banco foi autorizado a operar em todo o território queniano pelo Banco Central do Quénia, tornando-se a 12ª instituição de microcrédito no país. A experiência do microcrédito se espalhou por todo o mundo após o extraordinário sucesso do Grameen Bank, o primeiro banco para os pobres, fundado pelo banqueiro Muhammad Yunus, de Bangladesh, ganhador do Prémio Nobel da Paz em 2006.
A proposta é emprestar pequenas quantias de dinheiro para apoiar projetos de desenvolvimento e o sustento de milhares de famílias, visando sempre a máxima simplicidade de operação. O princípio subjacente é a confiança: o sucesso ou a falência do banco dependem da força da relação pessoal com o cliente. Graças ao microcrédito, milhões de pessoas no mundo todo conseguiram quebrar o círculo vicioso da pobreza.
(24 de Junho de 2015) © Innovative Media Inc.
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