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quinta-feira, 18 de junho de 2015

OSP (Teatro Camões, 18 JUN) - Coro do TNSC (Beja, 20 JUN) - A Loja do Mestre André (Foyer, 20 JUN)

A Orquestra Sinfónica Portuguesa
acompanha o bailado O Pássaro de Fogo
apresentado pela Companhia Nacional de Bailado
e interpreta a música de Igor Stravinsky (1882-1971)
no Teatro Camões, a partir de 18 de junho.

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LISBOA, TEATRO CAMÕES
JUNHO
18, 19, 20, 24, 25, 26 e 27 às 21:00
21 e 28 às 16:00
O PÁSSARO DE FOGO
COMPANHIA NACIONAL DE BAILADO
Coreografia original de Mikhail Fokine
(1880-1942)
Música de Igor Stravinsky (1882-1971)
Nova coreografia de Fernando Duarte
encenação e dramaturgia de Carlos Pimenta

intepretação musical ORQUESTRA SINFÓNICA PORTUGUESA
dirigida por Joana Carneiro
Cenografia e video mapping Nuno Maya e OCUBO
Figurinos José António Tenente
Desenho de luz Cristina Piedade
31-12-1920
Retrato de Igor Stravinsky
por Pablo Picasso
31.12.1920
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Retrato de Mikhail Fokine
por Valentin Alexandrovich Serov
1909

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Figurino de Léon Bakst, para o bailado O Pássaro de Fogo
1910
O Coro do Teatro Nacional de São Carlos interpreta a Missa de Requiem, de Giuseppe Verdi (1813-1901), no encerramento do Festival Terras Sem Sombra, em Beja, a 20 de junho.
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A FORÇA DA SERENIDADE:
MÚSICA PARA O FIM DOS TEMPOS
(FRAGOSO E VERDI)
BEJA, IGREJA
DE SANTA MARIA DA FEIRA
JUNHO
20 às 21:30
António Fragoso (1897-1918)
Nocturno
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Giuseppe Verdi (1813-1901)
Requiem
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Giuseppe Verdi dirigindo a sua Missa de Requiem
Ilustração de uma apresentação na Opera-Comique, em honra do escritor italiano Alessandro Manzoni (1785-1873).
Paris, 1874



Direção musical José Ferreira Lobo
Soprano Cristiana Oliveira
Meio-soprano Cátia Moreso
Tenor Vicente Ombuena
Baixo Rui Silva

Orquestra do Norte
Coro do Teatro Nacional de São Carlos

Maestro titular Giovanni Andreoli

Entre as 28 óperas de Giuseppe Verdi figura uma rara e magnífica incursão por outro género, ao qual também imprimiu o seu génio dramático: a música religiosa, em que sobressai o Requiem, escrito em 1869-74, uma das mais comoventes e impressionantes obras sacras do século XIX. Como explicou Alexandre Delgado, surgiu numa época em que a música sacra perdera — com honrosas e esporádicas excepções — a vitalidade dos séculos anteriores. A maioria dos compositores italianos só escrevia missas em contextos específicos, académicos ou utilitários, usando contraponto arcaico nos coros, e bel canto nos solos. Verdi, sempre genial, revolucionou a tradição e concebeu o seu Requiem para grande orquestra, quarteto de cantores solistas e coro duplo.
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Estreia da Missa de Requiem
dirigida por Giuseppe Verdi no Teatro alla Scala,
(com Ormando Maini, Giuseppe Coppini, Maria Waldmann, Teresa Stolz).
Gravura de 1874, por Osvaldo Tofani (1849-1915)
Milão, Museu Teatral alla Scala
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A LOJA DO MESTRE ANDRÉ
FOYER DO TEATRO NACIONAL DE SÃO CARLOS
JUNHO 20 às 11:00 (aproximadamente 40 minutos)

Direção Musical Joana Carneiro
Violinos Paula Carneiro, Ewa Michalska,
Lourdes Miranda, Luís Santos, Sónia Carvalho
Violas Ceciliu Isfan, Cecília Neves
Violoncelo Irene Lima
Contrabaixo Duncan Fox
Clarinete Jorge Trindade
Trombeta António Quítalo
Percussão Lídio Correia
Apresentação Jorge Rodrigues

Henry Purcell
Allegro para Cordas e Trompete

Duncan Fox
Variações sobre A Loja do Mestre André

Wolgang Amadeus Mozart
Rondo Allegro do Concerto para Clarinete

Leopold Mozart
Allegro da Sinfonia dos Brinquedos

M/3
*Entrada livre (até à lotação total do Foyer do Teatro Nacional de São Carlos) e mediante
entrega de um brinquedo ou livro que reverte a favor do Instituto de Apoio à Criança.
Notícias:
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Elisabete Matos distinguida com a Medalha de Mérito Cultural

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Paulo Ferreira de Castro proferiu a conferência
Stravinsky em cena: entre
o bailado e a ópera —
a propósito de
The Rake's Progress.
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Rui Horta e Maria José Fazenda
conversaram sobre a ópera
The Rake's Progress


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