«São famílias que chegam a Portugal para somar e não para causar violência» – A afirmação foi sublinhada por Suelen e Júnior, um casal que deixou o Brasil, com os dois filhos, para deixar que a insegurança lhes marcasse a vida. “Viemos para somar. A nossa emigração foi a melhor escolha para a nossa família. Trazer os nossos filhos para um ambiente onde eles vão ter uma melhor qualidade de vida, melhores oportunidades, onde eu e o meu marido podemos saber que eles vão sair e voltar, em segurança, tranquilos, E não ficar com o coração apreensivo por sofrer um assalto à mão armada ou o risco de perder a vida por causa de um telemóvel. Não éramos ricos, mas vivíamos estáveis. O meu marido é funcionário público e eu tinha uma loja de roupa infantil. Só que infelizmente onde a gente morava estava acontecendo e ainda acontece guerra de fações”. A partilha do casal aconteceu no Encontro da Fraternidade, organizado pela Rede «Cuidar da Casa Comum» de Santa Isabel, que quis “escutar os imigrantes”. “Eu acho que o povo português, por norma, é acolhedor, mas, neste momento, ouvem-se muitas vozes que nos preocupam. E vozes dentro da Igreja, dos cristãos, e vozes fora. E achamos que temos a obrigação de combater esse fechamento e esse olhar para dentro e deixar de olhar para os outros e para a Fraternidade”, reconheceu Rita reino assunção, da organização do encontro. Na página da Agência Ecclesia destaque para a presença de D. José Cordeiro no Congresso Nacional de Vocações, onde pediu que se “habitem as perguntas”. “Quem sou eu? Para quem sou? Para que serve a vida, se não para dar? O que posso fazer pela Igreja?” são questões que, sugeriu o responsável pelo Serviço Europeu de Vocações da Comissão de Juventude do Conselho das Conferências Episcopais da Europa, favorece uma Igreja “em permanente atitude de oração, formação, renovação e missão; uma Igreja cada vez mais atenta a todos os homens e aos sinais dos tempos”. D. Américo Aguiar recebeu a medalha da cidade de Setúbal na Classe Paz e Liberdade e pediu “empenho” e trabalho pelo “bem-comum de todos”. A poucos dias da celebração do Dia Mundial do Doente, acompanhe a entrevista Ecclesia/Renascença ao coordenador das capelanias hospitalares, onde o padre Miguel Ângelo afirma ser necessária uma “política duradoura” para o setor, ser “urgente” reorganizar serviços, mas onde rejeita um “discurso pessimista”. No portal de informação há mais para ler, ver e ouvir! Tenha um excelente domingo!
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domingo, 9 de fevereiro de 2025
Viemos para somar
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