Assim gritam os
jovens por estes dias em mais uma nova edição da «Missão País» presente em 73
localidades de Portugal que levam
jovens universitários, durante uma semana, a fazer missão durante a pausa
letiva.
Quatro mil e 200 participantes, de 60 faculdades, em dias de fé, serviço e caridade, este ano com mais quatro lugares de missionação. “Há sempre mais missões a abrir, este ano foram quatro e esperamos continuar a crescer para que mais pessoas possam missionar e também para que mais localidades possam ser missionadas”, afirmou António Líbano Monteiro, um dos chefes nacionais da Missão País 2025, acompanhado por Madalena Marques Videira, em entrevista ao Programa ECCLESIA, onde apresentam a edição onde a cor lilás toma conta do cartaz que representa o caminho, a inquietação e a transformação. No rescaldo do Conselho Nacional da Pastoral Juvenil que esteve reunido em Aveiro, nos dias 31 de janeiro e 01 de fevereiro, o presidente da Comissão Episcopal Laicado e Família, considera que existe um “oceano imenso de desafios” na pastoral juvenil e que Jornada Mundial da Juventude tornou-se “património da humanidade”. D. Nuno Almeida esclareceu ainda o trabalho que estão a realizar para criar um “quadro de referência”, que estabelece as linhas, os valores, os princípios, dar “vitalidade” à pastoral juvenil, “apontar caminhos concretos e decisões”, conciliando carismas e propostas pedagógicas “diversificados”, o documento, indica o responsável, “não vai ser nenhuma imposição”, mas pretende dar este testemunho “para fora, para a sociedade”. O diretor do Departamento Nacional da Pastoral Juvenil considera que a comitiva portuguesa na peregrinação dos jovens a Roma, no Jubileu da Esperança, que decorre este ano, vai “ser uma agradável surpresa” e está “muito entusiasmado” com o trabalho feito “nas dioceses, movimentos e congregações”. Pedro Carvalho adianta que no dia 31 de março irão revelar o número de jovens portugueses que irão a Roma, participar no Jubileu, entre os dias 25 de julho e 5 de agosto. No Vaticano, Francisco discursou na abertura da Cimeira Internacional sobre os Direitos da Criança, intitulada ‘Amemos e protejamos as crianças’, e afirmou que matar os mais pequenos significa negar o futuro”. “A infância negada é um grito silencioso que denuncia a iniquidade do sistema económico, a criminalidade das guerras, a falta de assistência médica e de educação escolar. A soma destas injustiças pesa especialmente sobre os mais pequenos e os mais fracos. Dentro das organizações internacionais, isto é chamado de ‘crise moral global’.” Em agencia.ecclesia.pt encontra mais notícias para ler, ver e ouvir. Tenha um excelente dia! |
terça-feira, 4 de fevereiro de 2025
«Não se perturbe o vosso coração» - A Missão País 2025 está ai...
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário