Bom dia e boa semana! Foi há três anos que o conflito na Ucrânia chocou o mundo. Chocou e continua a chocar, como todas as guerras devem chocar e como mostram as manifestações pela paz que estes dias enchem muitas ruas e preenchem apelos de Estados, de líderes mundiais. Sobretudo do Papa. Mesmo hospitalizado, frágil, Francisco não deixou de repetir o apelo que deverá ter dito pelo menos todos os domingo, a partir da janela do Vaticano, na oração do ângelus: “lembro a martirizada Ucrânia...” Tantas vezes começou assim o apelo à paz. [24 de fevereiro] “marca o terceiro aniversário da guerra em larga escala contra a Ucrânia: uma efeméride dolorosa e vergonhosa para toda a humanidade! Ao renovar minha proximidade ao martirizado povo ucraniano, convido-vos a recordar das vítimas de todos os conflitos armados e a rezar pelo dom da paz na Palestina, em Israel e em todo o Oriente Médio, em Mianmar, no Kivu e no Sudão” Este domingo, foi assim que o Papa Francisco lembrou a efeméride dolorosa e rezou pelo dom da paz, como indica o texto que preparou para o ângelus. Orações que se intensificam sobretudo pela saúde do Papa, em todo o mundo. Persiste o “estado crítico” e espera-se, ao início e ao fim do dia, que os comunicados do Vaticano cheguem com melhores notícias. A terminar deixo a sugestão para rever o programa 70x7, que deu voz a refugiados que estão em Portugal na procura de melhores condições de vida, e a entrevista Renascença/Ecclesia, onde o padre Lino Maia, presidente da Confederação Nacional das Instituições de Solidariedade (CNIS) afirma que, até 2028, o Estado deve atingir os 50% na comparticipação das respostas sociais e adverte. Votos de boa semana! E que sejam dias de oração pela saúde do Papa! Paulo Rocha |
segunda-feira, 24 de fevereiro de 2025
Três anos de guerra
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